Arquivo Mensal

Maio 2020

Empresa de Braga com serviço de vende de carros online e entrega de chaves por drone

Atualidade/Economia/Mundo port

O serviço “Click & Drive” permite aos clientes comprarem automóvel à distância

Devido à atual situação de pandemia de Coronavírus, em que os portugueses são aconselhados a não sair de casa, a  BARROSO decidiu implementar um novo serviço, o Click & Drive, um serviço de compra de automóvel à distância e com entrega gratuita.



“Com isto, a marca SÓ BARROSO pretende aumentar a sua posição no online e, ao mesmo tempo, aproximar-se dos consumidores. O serviço é totalmente gratuito e, para já, só está disponível no distrito de Braga, Porto e Viana do Castelo”, refere a empresa.

“Este é um serviço que veio para ficar”, refere Paulo Barroso, seu administrador. “Mais do que comprar um carro, neste momento precisamos de oferecer um serviço complementar. De oferecer segurança aos nossos clientes. É importante que eles se sintam seguros e que podem adquirir o seu novo automóvel com confiança e sem surpresas no conforto do seu lar”, acrescenta.

Este é um serviço que privilegia a proximidade em tempos de distanciamento. A entrega do automóvel, para além de ser feita no dia e hora a combinar com o cliente, é gratuita e é também feita de drone, ou seja, o automóvel é levado até à zona residencial do cliente e a entrega das chaves do automóvel é realizada à distância, por drone. “Evitamos, assim, que exista qualquer contacto físico”, conclui Paulo Barroso.

Foto: DR.

MEO, APAV, GNR E PSP lançam ação de sensibilização “Dê a cara por quem não pode”

Atualidade/Concelho/Cultura/Mundo port

Numa altura em que os Portugueses passam por um período sem igual, o dever cívico de recolhimento domiciliário foi decretado em Portugal como medida de contenção da pandemia COVID-19. Se, por um lado, a quarentena tem sido uma das ações mais eficazes no combate ao vírus, por outro, torna-se uma ameaça para as vítimas de violência doméstica.



Não ficando indiferente a este contexto, a Altice Portugal e o MEO, em parceria com a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Policia de Segurança Pública (PSP), associam-se à luta contra este flagelo através de uma campanha de sensibilização, incentivando a uma maior atuação cívica.

Com o isolamento social, as situações de tensão e o número de casos de violência doméstica têm vindo a agravar-se. Urge assim, apelar a todos os Portugueses para um problema ainda mais grave durante estes tempos de isolamento.

Sob o mote “Dê a cara por quem não pode”, o MEO e três das principais entidades em Portugal no combate a este problema, apelam aos familiares, amigos ou vizinhos, bem como a outros membros do círculo próximo das vítimas, que não permaneçam em silêncio nesta altura de crise e que deem voz a quem não pode fazer por si próprio.

“Humaniza-te” volta a surgir, assim, como mote orientador desta nossa campanha, que pretende apelar a uma maior proximidade e a valores que devem ser assumidos pela sociedade. Para Alexandre Fonseca, Presidente Executivo da Altice Portugal, “este é um tema que a todos diz respeito e ao qual ninguém pode ficar indiferente. A Altice Portugal, através do MEO, tem desafiado os Portugueses a quebrarem todas as barreiras do silêncio, apelando para que se unam a favor de uma causa que é de todos. É por isso que, em conjunto com a APAV, GNR e PSP, queremos dar a voz por quem não o consegue fazer sozinho. Hoje, uma vez mais, todos juntos lutamos por um País melhor”.

“Atravessamos, atualmente, um contexto de confinamento que nos desafia diariamente a fazer mais e melhor. À semelhança do que acontece em todo o mundo, adaptámo-nos a uma nova realidade e unimos esforços para dar continuidade à nossa missão de apoiar vítimas de crime, seus familiares e amigos/as. Com esta iniciativa, voltamos a juntar-nos à Altice Portugal, à GNR e à PSP para cumprir objetivos comuns: incentivar a participação cívica de todos/as e alertar para a urgência de uma sociedade sem violência”, refere João Lázaro, presidente da APAV.

Para o Comandante-Geral da GNR, tenente-general Botelho Miguel, “a violência doméstica constitui uma preocupação prioritária da GNR, enquadrando-se esta campanha numa estratégia de consciencialização, que visa contribuir para a mudança de comportamentos da sociedade e para a progressiva intolerância social face a este flagelo”.

Para a Polícia de Segurança Pública, pela experiência acumulada de décadas de resposta emergente aos momentos mais críticos nas ocorrências de violência doméstica, reconhece o profundo impacto que este crime tem na vida das suas vítimas. Por ser praticado pelos que nos são mais próximos, pais, filhos ou cônjuges, o seu efeito é ainda mais traumático. As sensações de profunda vulnerabilidade e abandono fazem a vítima crer-se sem solução, transformando o medo comum, em pânico. No Policiamento de Proximidade diariamente efetuado, as equipas da PSP especializadas em atender e proteger vítimas de violência doméstica, trabalham incessantemente para encontrar as melhores soluções de proteção para cada caso. E mesmo durante a situação epidemiológica da COVID-19, a PSP reinventou a sua atuação, reforçando os contactos diretos com as vítimas e criando o endereço [email protected], para que o isolamento não dificultasse a proteção que queremos dar a todos.

Sob o mote “Dê a cara por quem não pode”, o MEO lança uma campanha de comunicação multimeios, no ar entre 11 e 24 de maio. A campanha será veiculada nos meios habituais – TV, imprensa, rádio e digital – com o intuito de criar um movimento de alerta e de sensibilização em torno desta causa, incentivando a uma maior atuação cívica. O filme conta com a presença dos Embaixadores MEO – Miguel Oliveira, Frederico Morais, Carolina Deslandes, Jéssica Silva, João Sousa, Armindo Araújo, Bárbara Tinoco e Ercília Machado – que dão a cara e voz pelas vítimas.

Para assistir ao filme, aceda a: https://youtu.be/UU52REmFBCM.

Imagens: ALTICE.

FIBRO e Rotary de Barcelos celebram Dia Mundial da Fibromialgia a 12 de maio

Atualidade/Concelho/Cultura/Mundo port

Na próxima terça-feira, dia 12 de maio, pelas 21h30, a FIBRO – Associação Barcelense de Fibromialgia e Doenças Crónicas e o Rotary Club de Barcelos associam-se, novamente, para a celebração do Dia Mundial da Fibromialgia, com uma palestra online, em direto nas suas páginas de Facebook.



A palestra contará com o contributo de Paula Encarnação, da Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho, de Victor Seco (moderador) e de Jorge Mandim, Presidente da FIBRO.

Pode assistir à palestra no Facebook da FIBRO (https://www.facebook.com/fibroassociacao/) ou do Rotary Club de Barcelos (https://www.facebook.com/RotaryBarcelos/).

A Fibromialgia e a COVID-19

É evidente que a situação de pandemia provocada pela COVID-19 tem impacto no doente fibromiálgico, independentemente dos problemas de saúde provocados por esta doença que assola o mundo.

A abrupta descida de rendimentos auferidos devido à paragem das atividades económicas, o aumento do desemprego, as inseguranças financeiras e sociais, que são elementos com impacto no bem-estar mental de uma pessoa considerada “normal”, são empolados num doente fibromiálgico devido à sua condição.

O distanciamento social, a informação constante, a propagação de notícias, falsidades e mitos, nas redes sociais, o contágio (ou o medo de contágio), o falecimento de familiares e amigos, são múltiplos os fatores que contribuem para um estado de saúde mental mais frágil, aumentando os níveis de ansiedade e de stress, com consequente impacto nos sintomas da fibromialgia.

A nível de saúde física, o encerramento de ginásios, piscinas, centros de fisioterapia e de reabilitação, a suspensão de atendimentos presenciais, adiamento de consultas médicas, suspensão de Juntas Médicas, etc. também impactam, negativamente, em todos os aspetos físicos e cognitivos, em muitos casos acelerando a evolução da doença, como por exemplo, aumento da rigidez das articulações e da fadiga muscular, com retrocesso na qualidade de vida, e aumentando o risco de incapacidade e de  não  conseguir trabalhar.

A redução da força muscular é comum em pacientes com fibromialgia, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e aumentando o risco de incapacidade.

Segundo o Fórum Europeu das Pessoas com Deficiência “um terço dos doentes com incapacidade e deficiência em risco de pobreza e exclusão social”, salientando ainda que “é preciso salvaguardar que não ficam para trás. Isso é muito difícil, mas tem de ser feito. Sob pena de se comprometer mais uma geração de pessoas com deficiência”.

Impacto social e disseminação

Com as ações de sensibilização pretende-se que a comunidade desmistifique a fibromialgia. Valorizando as capacidades que os doentes fibromiálgicos possuem, promovendo uma sociedade inclusiva.

Informar e sensibilizar a comunidade para a problemática das dificuldades diárias e permanentes do doente crónico e fibromiálgico, através de ações de formação, junto de diferentes públicos-alvo, desmistificando crenças erradas sobre a doença, promovendo a esperança e diminuindo o estigma negativo da doença.

Pretende-se que os diferentes agentes envolvidos (familiares, profissionais de saúde, entidades empregadoras e outros agentes da comunidade) conheçam o mais possível o doente com DOR Crónica, garantindo a sua participação em igualdade de oportunidades.

A Fibromialgia foi reconhecida pela Organização Mundial de Saúde em 1992, com o código CID 10 – M79.7. Em Portugal foi reconhecida, em 2003 pela Direção Geral da Saúde através da Circular Informativa nº 27/DGCG de 03/06/2003; DGS-Direção-Geral da Saúde – NORMA Nº 017/2016 – 27/12/2016 –; Atualização 13/07/2017 – Abordagem Diagnóstica da Fibromialgia, para: Médicos do Sistema de Saúde.

Mas, o que é a Fibromialgia?

A Fibromialgia, segundo a Sociedade Portuguesa de Reumatologia, caracteriza-se “por queixas dolorosas neuromusculares difusas. Outras manifestações que acompanham também as dores são a fadiga, as perturbações do sono e os distúrbios emocionais”.

Quais são os sintomas?

Os seus sintomas variam de pessoa para pessoa, em termos de intensidade.

Estas manifestações podem variar em relação à hora e ao dia, com mais frequência de manhã, e agravam-se com a atividade física, mudanças climatéricas, a falta de sono e com o stress.

Outras alterações associadas a esta doença são: a fadiga, que normalmente se mantém ao longo do dia; ansiedade; perturbações na atenção, concentração e memória; problemas gástricos e síndrome de cólon irritável.

Qual é o diagnóstico?

O diagnóstico desta doença é difícil, resultando normalmente de um processo moroso por exclusão de outras enfermidades, baseando-se no histórico clínico e na observação médica, processo esse que coloca em evidência a dor difusa associada à fadiga, às perturbações do sono, às alterações emocionais, e às dores de cabeça.

Qual é o tratamento?

A Fibromialgia não tem cura.

Independentemente de quando é feito o diagnóstico de fibromialgia, com o passar dos anos, os sintomas na pessoa tendem a piorar, caso não haja condições para uma terapêutica adequada, adaptação ou a ajuda de familiares e terceiros, nas diversas tarefas diárias

Como é vital, para o despiste e deteção da doença, um diagnóstico o mais cedo possível, este deverá ser realizado por profissionais de saúde familiarizados com a doença, para que possam diagnosticar, tratar, acompanhar e prestar informação, adequadas a cada pessoa e aos seus familiares, iniciando assim todo o processo de adaptação a uma nova realidade.

Imagens: DR.

Conheça as regras de acesso aos balcões do Instituto dos Registos e do Notariado

Atualidade/Concelho/Mundo port

Regras a implementar em caso de serviço presencial agendado

Tendo em conta o progressivo abrir e normalização dos serviços públicos, vão sendo divulgadas as regras de acesso aos balcões de serviços públicos, no sentido de se tomarem medidas de proteção individual e de combate à COVID-19.



Para aceder a um balcão do Instituto dos Registos e do Notariado, para um serviço agendado previamente, pede-se que chegue 5 minutos andas da hora marcada para assegurar que todos os utentes são atendidos sem atraso. A ordem de atendimento é pela hora de marcação e não pela ordem de chegada.

Coloque a máscara ou viseira; mantenha a distância de 2m na zona de espera; reserve uma distância de 2m do balcão de atendimento (sempre que possível); higienize as mãos antes e depois de usar a máquina do Cartão de Cidadão; pague, preferencialmente, com multibanco.

Saiba mais em: https://irn.justica.gov.pt/COVID-19-Servicos-de-Registo.

Imagens: IRN.

Instituto dos Registos e do Notariado permite alterar, online, a morada do Cartão de Cidadão

Atualidade/Concelho/Economia/Mundo port

Já é possível alterar a morada do Cartão de Cidadão de forma online ou, em alternativa agendar o dia, hora e local pretendido.



Para esse intento, e para saber mais, pode aceder a https://irn.justica.gov.pt/Servicos-online.

No mesmo espaço, pode encontrar informações e tratar de, entre outros, registo de nascimentos, processo de nacionalidade, renovação/cancelamento do Cartão de Cidadão, certidão de casamento, certidão de óbito, registo automóvel, registo predial ou criar empresa.

Imagem: IRN.

“A saúde mental faz parte da resposta da saúde pública à COVID-19”

Atualidade/Concelho/Mundo/Opinião port

Saúde mental em tempos de pandemia

Marisa Marques

À medida que o COVID-19 “varre o mundo”, este causa uma ampla preocupação, ansiedade, medo, tristeza…Reações estas que são inatas ao ser humano quando está perante mudanças repentinas e incertezas, bem como situações de ameaça ao seu bem-estar, tal como vivemos nos dias de hoje.



A Organização Mundial da Saúde (OMS, 2020) alertou para consequências psicológicas e mentais do novo coronavírus, uma vez que o vírus gerou, e continua a gerar, stress na população, devido ao risco de contaminação, incerteza, isolamento social e desemprego entre outros motivos provocados pela pandemia, levando ao aparecimento e agravamento de problemas psicológicos e doença mental.

O cenário em que vivemos é especialmente perigosos por 3 grandes razões: (a) porque obrigou a uma súbita eliminação das nossas rotinas diárias, levando à retração social e perda da estrutura quotidiana; (b) porque as atuais notícias catastróficas são uma espécie de “trampolim” para pensamentos negativos e cíclicos, de tristeza e irritabilidade; e, por último, (c) porque os apelos permanentes à higiene manual meticulosa são solo fértil para manias de limpeza e controlo, reforçando comportamentos obsessivos e compulsivos.

Portanto cabe a cada um de nós compreender que esta situação de pandemia, requer o cumprimento das medidas de prevenção e de contenção, não só definidas pela OMS e pela DGS (Direção-Geral da Saúde), como também uma consciencialização da influência do mesmo na nossa Saúde Mental.

Os últimos meses têm sido difíceis para todos nós. De um momento para o outro, tivemos de alterar rotinas, adotar novas formas de vida e, diria até, enfrentar uma nova realidade.

Atualmente familiares, amigos e até mesmo a sociedade em geral começam a evidenciar o reforço nos cuidados de saúde, através da sua alimentação e suplementos e, até da atividade física, de força a fortificar o seu sistema imunitário. Esta é de facto uma postura crucial a manter e a adotar nesta altura, mas…E a Saúde Mental? As emoções? Os sentimentos? Raramente nos lembramos delas e o quão importante são para a nossa saúde.

É importante que tomemos consciência que os desequilíbrios emocionais acarretam alterações fisiológicas, nomeadamente a nível do aumento de hormonas de stress como a adrenalina e o cortisol, afetando diretamente o nosso sistema imunitário. Assim sendo, é muito importante que olhemos para a nossa saúde com um olhar alargado que inclua o cuidar da nossa saúde física, mas também psíquica, mental e emocional. A partir desta ressignificação estaremos muito melhor preparados para enfrentar este vírus e as suas variadas consequências, com vista à saúde e ao bem-estar pleno.

Torna-se agora fundamental definir prioridades e começar a voltar as nossas prioridades para o nosso Bem-estar psicológico e a Saúde Mental. Mesmo sabendo que não é fácil, uma vez que quando tudo corre mal ou não correr como desejado, a última coisa em que pensamos é no nosso equilíbrio emocional. O SNS e a OPP têm desenvolvido um trabalho fenomenal na promoção e prevenção da saúde mental criando as linhas de apoio psicológico que visam ajudar a uma melhor gestão de emoções como o stress, a ansiedade, angústia, medo; promover a resiliência psicológica; reforçar o sentimento de segurança da população e dos cuidadores, encaminhado para entidades de apoio emergente em caso de necessidade.

Contudo temos de começar a pensar num plano de atuação mais específico, de avaliação e intervenção na doença mental e mal-estar psicológico, não só nos doentes infetados, casos suspeitos e aos profissionais de saúde, mas sim a toda a população que foi vítima de uma forma ou de outra do COVID-19. Uma vez que “em períodos de catástrofe natural, vemos que as taxas de suicídio tendem a cair temporariamente. A coisa pode ficar crítica quando o evento passa, quando não se trata mais de uma questão de sobrevivência, mas de como prosseguir a existência a partir daí. É nesse momento que se percebe tudo o que foi destruído durante a situação de crise. Sendo bem possível que a tendência ao suicídio cresça de novo.” (Sociedade Alemã de Prevenção do Suicídio, 2020)

O medo de ficar doente, que algum familiar fique doente, medo de perder o trabalho, o aumento dos conflitos em casa, o teletrabalho e a escola online dos filhos, a mudança de rotinas e a difícil gestão do tempo. Estar longe de quem se ama” todas estas preocupações são naturais. Mas quando começam a afetar o nosso dia e a nossa noite e a causar sofrimento, ansiedade, tristeza, irritabilidade…poderemos estar a desenvolver um quadro de Ansiedade e /ou Depressão associada ao COVID-19. Como em outros casos, devido à exposição do cenário de COVID-19, podemos desenvolver Traumas Emocionais em – Perturbação de Stress Pós-Traumática (PSPT).

Relatos de palpitação, suores, aumento da pressão arterial, perda de apetite, dificuldade em respirar, problemas de concentração e sono, tristeza, raiva e culpa serão mencionados por grande parte da população portuguesa. E em quadros extremamente severos poderão desenvolver ideações suicidas.

Espera-se que a população em geral experiencie quadros de depressão e ansiedade, enquanto que as vítimas de infeção COVID-19, profissionais de saúde e outros profissionais de 1º linha experienciem em grande número a PSPT. Porém receio que não vá ser possível dar apoio psicológico a todos.

Não se esqueça de que é essencial que NÃO descuide da sua Saúde! Se se encontra nesta situação, deixo-lhe “3 regras de sobrevivência”:

1. Peça ajuda, nomeadamente, psicológica. Lembre-se que o primeiro passo para que possa melhorar a sua condição, é aceitá-la, olhá-la de frente e erguer-se perante ela.

2. Procurar manter sempre a calma e, por muito difícil que seja, substituir os seus pensamentos negativos por pensamentos positivos.

3. Não se isole!

Por: Marisa Marques * (Psicóloga Clínica e da Saúde).

Fotos: ROMANEWS | Enric Fontcuberta – EPA | DR.

(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)

COVID-19: Parlamento aprova proposta do PAN para realização de campanha de informação sobre deposição correta de material de proteção descartável

Atualidade/Concelho/Mundo/Política port

O Parlamento aprovou, ontem, por unanimidade, um projeto de resolução do Grupo Parlamentar do PAN – Pessoas–Animais–Natureza, o qual visa a realização de uma campanha de informação nacional sobre a deposição de resíduos utilizados na prevenção da atual crise sanitária.



No atual contexto pandémico, e perante a incorreta deposição de resíduos de materiais usados na prevenção/combate à COVID-19, como sejam as luvas ou as máscaras que são deitadas à rua ou depositadas em ecopontos, o PAN alerta que este é um comportamento que pode colocar em risco a saúde ou possível contaminação dos trabalhadores que contactam manualmente com estes resíduos.

No entender do PAN, é urgente realizar uma campanha de informação nacional multimeios, junto de canais com maiores níveis de audiência, sobre a correta prática de deposição de resíduos utilizados para prevenção à COVID-19, no contexto da atual crise sanitária.

Fonte: PAN.

Foto: DR (alterada).

Feira Semanal de Barcelos reabre com grande adesão do público

A Feira Semanal de Barcelos reabriu esta quinta-feira, dia 7 de maio, para venda de produtos e géneros alimentares, com o lema “Vamos Voltar em Segurança”.



Trata-se de uma reabertura faseada, iniciada após as restrições do Estado de Emergência, embora condicionada às regras de segurança e de saúde dos comerciantes e do público.

O espaço da Feira foi delimitado com grades e com duas entradas e duas saídas, controladas pelos funcionários municipais e por elementos da Polícia de Segurança Pública. Todas as pessoas que entraram no recinto (feirantes e público), estavam protegidas com máscara e tinham que desinfetar as mãos à entrada. A quem não tinha máscara, os funcionários municipais entregaram uma à entrada do recinto. Os funcionários entregaram um folheto com as regras de segurança que as pessoas que entraram no recinto deviam respeitar.

O espaço da Feira ocupou uma área de cerca de 14.000 metros quadrados do Campo da Feira, destinado aos cerca de 250 feirantes de produtos e géneros alimentares, de modo a instalar as suas bancas com uma distância de dois metros entre elas.

Cerca de duas centenas de feirantes voltaram à Feira neste dia e, até às 15h00, foram registadas cerca de três mil entradas no recinto vedado da Feira.

O Presidente da Câmara Municipal de Barcelos visitou o espaço, referindo que o Município “ajustou a abertura da Feira ao levantamento das medidas decorrentes do Estado de Emergência e é com muita satisfação que verifico que quem veio à Feira está a cumprir as regras determinadas para o acesso ao recinto”.

Miguel Costa Gomes referiu, ainda, que a Câmara procurou organizar a reabertura da Feira com todos os cuidados necessários, mantendo a atitude pedagógica perante a população quanto ao seguimento das orientações das autoridades de saúde.

Quanto à reabertura a outras atividades comerciais da Feira, o Presidente da Câmara explicou que essa fase vai depender da forma como decorreu a reabertura dos produtos e géneros alimentares e das condições que a lei venha a determinar a partir do próximo dia 18 de maio.

Fonte e foto: CMB.

Saiba quais os serviços online do Instituto dos Registos e Notariado a que pode recorrer

Atualidade/Concelho/Economia/Mundo port

O Instituto dos Registos e do Notariado relembra que há vários serviços a que pode recorrer online, principalmente, neste período de maior confinamento pessoal devido à COVID-19, sendo que os balcões começam a reabrir de forma controlada.



Registo de nascimentos, processo de nacionalidade, renovação/cancelamento do Cartão de Cidadão, certidão de casamento, certidão de óbito, registo automóvel, registo predial, criar empresa, são alguns dos muitos serviços a que pode recorrer de forma online.

Saiba como e conheça todos esses serviços, acedendo a:

https://irn.justica.gov.pt/Servicos-online?fbclid=IwAR0lMQA9puIU7tm7_dXm5IpzimPxysEol-uZVcDFY5YEYP4X-zrQRUjP3-Q

Imagem: IRN.

O que deve saber antes de efetuar uma compra online

Em tempo de pandemia, são cada vez mais os adeptos das compras online. No entanto, uma das principais barreiras é a falta de confiança em aspetos como a segurança dos pagamentos, as trocas e devoluções ou o incumprimento na entrega.



As lojas online fazem parte das chamadas vendas à distância. Para evitar problemas, opte por lojas conhecidas: procure nome, morada, contacto telefónico, e-mail e número de contribuinte do vendedor. Não compre sem um endereço físico ou se apenas houver um apartado postal. A morada completa é essencial para localizar o vendedor em caso de conflito.

Desistir da compra online

Um dos principais direitos dos consumidores nesta matéria é o de desistir da compra. Nas compras à distância, se quiser anular a compra, ou seja, resolver o contrato depois de o produto lhe chegar às mãos, tem 14 dias seguidos para comunicar a sua desistência, sem custos, nem necessidade de indicar o motivo. Tenha em atenção que este direito só se aplica se estiver a comprar a um profissional. Se comprar a um particular, não se aplica. E apenas está previsto para as vendas à distância.

O consumidor pode exercer o seu direito de livre resolução preferencialmente através do envio de um e-mail ou carta (de preferência registada e com aviso de receção). Cabe ao consumidor suportar os custos da devolução.

Se propuserem o reembolso em vale ou saldo para descontar em futuras compras, não tem de aceitar e pode exigir a devolução do dinheiro. Os produtos comprados na Internet têm os mesmos 2 anos de garantia de outro produto qualquer.

Em algumas situações, este direto à livre resolução não existe, como é o caso de bens selados não suscetíveis de devolução por motivos de proteção da saúde ou de higiene quando abertos após a entrega; gravações áudio e vídeo, discos e programas informáticos se tiver sido retirado o selo de garantia de inviolabilidade; jornais e revistas; bens adquiridos em leilão; serviços de apostas e lotarias.

Compras online seguras em 4 passos

  1. Leia com atenção todas as informações do site.
  2. Desconfie de produtos com preços muito abaixo do valor de mercado.
  3. Faça uma pesquisa online sobre a entidade que está a vender, para verificar se há queixas de outros consumidores.
  4. Não se comprometa com nenhum contrato, a menos que tenha a certeza sobre as características do produto, o preço e a entidade que está a vender.

Antes de a compra estar concluída, deve ser visível o custo total, incluindo preço, custos de envio, impostos e, se aplicável, outros custos. Certifique-se de que não compra produtos adicionais, como um seguro ou outro artigo. Se não receber a sua encomenda dentro do prazo, em primeiro lugar, reclame junto da loja online: é o vendedor quem tem de apurar o que se passou com a transportadora. Se o produto não estiver disponível, o vendedor deve informar desse facto e reembolsar o consumidor, no prazo máximo de 30 dias.

Se tiver alguma dúvida ou necessitar de esclarecimentos adicionais poderá contactar-nos, através do telefone 258 821 083 ou para [email protected], ou até mesmo agendar o seu atendimento via Skype.*

Fotos: DR.

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