
Com texto de Lígia Sá e encenação de José Pimentel, conta no elenco com Ana Sofia Quinta (Ofélia), Miguel Pereira (Francisco), Andreia Batista (Quinhas), Vera Sá (Dorinha), Eduarda Vale (Elisa), Anabela Vale (Regina), Rodrigo Alves (Valdemar), Inês Vilas Boas (Neta) e Catarina Quinta (Mariete). Conta, ainda, com a colaboração de Rui Pereira, Rui Miguel Miranda e Carlos Araújo.
A entrada é gratuita mas limitada à lotação da sala. Pode-se efetuar reservas na bilheteira do Teatro, através do e-mail [email protected] ou do telefone 253 809 694.
Fonte e fotos: AC-CTB.
]]>Gilles é vítima de um misterioso acidente. Volta a casa, do hospital, com a mulher, Lisa. Perdeu a memória. É a partir do que ela lhe conta que Gilles tenta reconstruir a sua própria vida. E se Lisa mentisse? Ele é mesmo assim como ela o descreve? E ela é mesmo sua mulher? Através do diálogo cerrado e dos contínuos estímulos descobre-se uma verdade inesperada. O espectador encontra-se continuamente deslocado. Em quem devemos acreditar?

Um espetáculo onde o espectador se identificará com os protagonistas, de início a fim, mas sentindo-se na pele, quer de um, quer da outra.
Com a duração de sensivelmente 1h30, esta peça é de autoria de Eric Emmanuel Schmitt, traduzida por Sergio Fantoni e encenada por Gioele Peccenini.
Já o Teatro Fuori Rotta foi fundado em 2004 em Pádua (Itália). Trabalha a produção e encenação de espetáculos teatrais. Ocupa-se de teatro em prosa e teatro infantil. Idealizou e organizou os encontros “Primavera Teatrale” e “Autunno Teatrale“. Organiza cursos de dicção, recitação, laboratórios teatrais para a escola e terapia teatral.
Em outubro de 2015, inaugurou o Corde Palco, sede artística e operativa da associação e dedicada ao teatro, à música, à dança e à formação. Desde janeiro de 2016 tem a seu cargo a direção artística e a gestão do Teatro ai Colli di Padova.
A entrada é gratuita mas limitada à lotação da sala. Pode-se fazer reservas na bilheteira do Teatro, através do e-mail tgv@cm-barcelos ou do telefone 253 809 694.
Fonte: AC-CTB.
Fotos: DR.
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A peça é o relato de um artista de teatro popular que se desdobra em histórias e personagens dessa mesma história, do desaparecimento do mundo rural, da festa feita nas terras pelas gentes que contavam apaixonadamente as suas crenças, tradições e costumes, de uma certa ideia de progresso que não serve homens nem comunidades.
“ – Estou a ficar velho, mas hei-de morrer a cavar a terra, ou nas tábuas do palco,
Ela já mo disse, ó homem cava já o buraco que com as tábuas do teatro faz-se o caixote e assim não se gasta dinheiro com o funeral”.
Baltasar Diabo e a sua companhia são os últimos resistentes do que resta de um vale outrora rural, esvaziado em grande parte pela fuga para as cidades, vilas e estrangeiro. Aqui habitam histórias de resiliência e sobrevivência, onde a cultura popular de gerações resiste nas mãos de um punhado de artistas anónimos.
“Teatro no Outono 2017” é uma organização da Fundação INATEL e que conta com a colaboração do Teatro de Balugas, de A Capoeira – Companhia de Teatro de Barcelos, do Teatro Coelima – Sol no Miral Associação Cultural, da Nova Comédia Bracarense e do Teatro D’ART – Associação Recreativa de Trandeiras.

Fonte e imagens: TB.
]]>A Taller Teatro de Pinto (Madrid – Espanha) é um grupo que nasceu nos anos oitenta e já conta com mais de quarenta produções. Seguem com o objetivo de fazer realidade o sonho da arte nas suas vidas e nas dos que os rodeiam. Tem o “sonho de inventar e compartilhar mundos e outras realidades possíveis, o sonho de difundir o Teatro com a convicção plena de que esta é a arte da união e da expressão dos sentimentos comuns”.

A peça La Reina de la Belleza de Leenane (A Rainha da Beleza de Leenane) tem como autor o irlandês Martin McDonagh, e faz-nos um retrato da Irlanda rural dos anos 80 através da história de Maureen, uma camponesa rude que vive em casa de sua mãe, Mag, uma idosa de carácter complicado e manipulador. Quando Pato Dooley reaparece na vida de Maureen, vinte anos depois da última palavra, com atrativas propostas de mudança para ela, a tenção aumenta entre mãe e filha. Uma não quer ficar sozinha nas montanhas de Connemara, a outra deseja voar daquela prisão a todo o custo. A complicar a situação estão Ray Dooley, irmão de Pato. Um jovem inquieto, muito crítico com Mag e Maureen.

Os atores são Tina Rojas (Mag Folan), Belén Díaz (Maureen Folan), Manu Madrid (Ray Dooley) e José Luís Olmedo (Pato Dooley). O desenho de cenografia está a cargo de Ricardo Rando Blázquez, que também é responsável, a par de José Luís Arenas, pela realização de cenografia. O desenho de vestuário e caracterização cabe a Laura Eliseva Gómez Irigoyen. A Fotografia a Dani Gallego, o movimento e luta cénica a Iago García Pérez, o desenho gráfico cabe à Taller Teatro de Pinto, a iluminação a Carlos Gómez, Zaida Domínguez, Manuel Suárez e Jesús Larraondo, o som a José Luís Arenas, a produção é da Taller Teatro de Pinto e a Direção Artística é da competência de José Luís Molinero Montalvo.

A entrada é gratuita mas limitada à lotação da sala. As reservas podem ser efetuadas na bilheteira do Teatro Gil Vicente, através do e-mail [email protected] ou do telefone 253 809 694.
Fonte e fotos: A CAPOEIRA.
]]>A participação é gratuita mas as inscrições são limitadas. Será dada prioridade aos Grupos de Teatro do concelho de Barcelos. Caso não sejam preenchidas todas as vagas, as diferentes formações são abertas ao público em geral, não sendo necessária experiência prévia em nenhuma das áreas.
As inscrições são consideradas por ordem de chegada. O formulário de inscrição deve ser enviado, devidamente preenchido, por e-mail para o endereço eletrónico: [email protected].
Fonte e imagem: AB.
]]>Assim, a 7 de outubro, pelas 21h30, teremos “3 Yoricks”, pelo Loucomotiva – Grupo de Teatro de Taveiro. No dia seguinte, pelas 16h00, “As Guerras de Alecrim e Manjerona”, pela Nova Comédia Bracarense. A 14 de outubro, pelas 21h30, “Opus”, pela AJIDANHA – Associação de Juventude de Idanha-a-Nova. No dia seguinte, pelas 16h00, “Lagartito Poeta e Maria Lagarto”, pelos Amigos do Pato. Depois, no dia 20 de outubro, pelas 21h30, “A Casa de Bernarda Alba”, pela Associação D’Improviso – Artes de Espetáculo. Dia 21, pelas 21h30, “A Ver as Estrelas”, pelos Gambuzinos com 1 Pé de Fora. No dia seguinte, pelas 16h00, “A Revolta dos Micróbios”, pela Oficina de Teatro AVAI. Outubro termina com “A Rainha da Beleza de Leenane”, dia 28, pelas 21h30, representada pelo Taller Teatro de Pinto, de Madrid (Espanha), numa peça falada em espanhol.

Na programação de novembro, no dia 4, pelas 21h30, “As Férias do Algarve”, pelos Pioneiros da Ucha. No dia seguinte, pelas 16h00, “A Influência de Tanato”, pela Só Podia Teatrices e Companhia. A 12 de novembro, pelas 16h00, “República das Mulheres”, pelo TPC – Teatro Popular de Carapeços. Sábado, 18 de novembro, pelas 21h30, vai a palco “Pequenos Crimes Conjugais”, pelo Teatro Fuori Rotta, de Pádua (Itália), numa peça falada em italiano. No dia seguinte, pelas 16h00, “O Genro do Doutor”, pelo Teatro Experimental de Feitos. Para terminar o Festival, no dia 26 de novembro, sobe a palco a companha organizadora – A CAPOEIRA –, com a sua peça “Menina Júlia”.
Todas as peças teatrais são de entrada gratuita e os bilhetes poderão ser reservados na bilheteira do Teatro Gil Vicente; ou através do e-mail [email protected]; ou pelo telefone 253 809 694.
Fonte e imagem: AC-CTB.
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Mas os festivais não ficam por aqui. Entre os dias 13 e 17 de setembro é a vez do Largo Dr. Martins Lima receber o JAZZ AO LARGO. Este ano, o evento conta também com sessões de free jazz na Frente Ribeirinha da Azenha, no dia 16, às 15h e às 17h, e no dia 17, às 17h.
A música continua no Gil Vicente nos dias 8, com Pierre Chacal; 23, com o barcelense “Homem em Catarse”, na apresentação do seu primeiro álbum a solo; e, no dia 29, com o guitarrista barcelense João Dias, que apresenta o seu primeiro concerto num espaço fechado.
No primeiro dia do mês, o Teatro recebe a exposição de postais “Barcelos no Tempo – 89ª Aniversário da Elevação de Barcelos a Cidade”, da Associação de Colecionismo de Barcelos – ACOBAR, que estará patente até 10 de setembro. A fotografia também terá o seu espaço reservado no átrio do Gil Vicente, com a exposição “Max Vadukul na Coleção EI”, inserida no Festival Encontros da Imagem, que celebra este ano trinta anos da sua fundação.
O espaço cénico recebe, nos dias 9 e 10 e 16 e 17, formações em cenografia por Luís Santos, numa parceria do Município de Barcelos com A Capoeira – Companhia de Teatro de Barcelos.
“Livros a Mexer” é o título da atividade dedicada aos seniores, no dia 13, com o workshop de dança e literatura por Pedro Carvalho e, no dia 17, é a vez das famílias se dedicarem à dança e ao cinema com o workshop “O filme que eu danço”. Os mais novos podem agendar o dia 24 para assistir à peça “Arlequim Recicla Assim”, pela Companhia de Teatro de Santo Tirso.
No dia 18, às 18h00, tem lugar uma palestra dedicada ao Autismo, inserida no The Son-Rise Program®. Uma iniciativa da Associação Vencer Autismo em colaboração com a Câmara Municipal de Barcelos.
E a sétima arte preenche sete dias da programação do mês de setembro, começando no dia 2 com a apresentação dos trabalhos dos alunos da oficina de verão “Quem Conta um Conto”, que teve lugar na Galeria Municipal de Arte, no âmbito das férias escolares. Nos dias 7, 13, 14, 21 e 28, a Associação ZOOM traz os filmes “Contos da Lua Vaga”, “Bird – O Fim do Sonho”, “O Intendente Sansho”, “A Rua da Vergonha”. E no dia 10 de setembro há lugar para as Moondog Sessions com “Jesus the Snake ao vivo nas ruínas de Conímbriga”.
Os bilhetes para assistir aos espetáculos no Teatro podem ser adquiridos no local, ou através de reserva por e-mail ([email protected]) ou telefone (253 809 694).
Fonte e imagem: CMB.
]]>A companhia deixa-nos um pequeno resumo desta peça que encantará “miúdos e graúdos”.
“Era uma vez, três Porquinhos que saíram da casa da sua mãe. Cada um construiria a sua própria casa. Seguiram caminhos diferentes.O primeiro Porquinho construiu a sua casa com palha. Ficou pronta num instante e assim ficou com mais tempo para ir brincar. O segundo Porquinho fez a sua casa com paus e também ele pode ir brincar mais cedo. O terceiro Porquinho construiu a sua casa com pedras e tijolos. Quando estes já tinham as suas casas prontas, aparece o Lobo com vontade de comer uma bela refeição e assim pretende apanhar os porquinhos. O Lobo, tentando ser mais esperto que os porquinhos, tenta usar várias artimanhas para conseguir o seu muito desejado jantar, mas os Porquinhos sempre se mostram muito mais perspicazes que o Lobo e, por fim, conseguem mesmo que o Lobo fuja da aldeia e não volte mais”.
Esta é uma peça com encenação, construção de marionetas, construção da cabeça do Lobo e cenografia de Tiago Ferreira; figurinos de A Capoeira; iluminação de NUSOM; e interpretação de Catarina Ferreira, Tiago Ferreira e Liliana Pereira.

Classificada para maiores de 3 anos e com entrada gratuita.
Fonte e imagens: AC-CTB.
]]>A peça integra cinco adolescentes, quatro crianças, um palco e muito talento. “(In)felicidades adolescentes!” conta a história de cinco adolescentes que lutam para dar aos seus familiares o melhor espetáculo de fim de ano, tal como eles merecem; e de quatro crianças que se esmeram para fazer, também parte do mesmo. Mas será fácil criar um espetáculo mágico, quando se vive a realidade de ser um verdadeiro adolescente?
“(In)felicidades adolescentes!” tem texto e adaptação, encenação, cenografia, desenho de luz e sonoplastia de Helena Pratinha; figurinos da Companhia de Teatro A Capoeira; montagem e operação de luz de Tiago Ferreira.
As interpretações ficam a cabo de Ana Catarina Matos (Lara), Carolina (Luisinha), Catarina Cardoso (Marta), Daniela Brito (Dorinha), Juliana Pires (Leo), Leonor Senra (Belinha), Luciana Senra (Clara), Mariana Martins (Claudinha) e Matilde Silva (Chica).
A entrada é gratuita.
Fonte e imagem: AB.
]]>As atividades passarão por expressão dramática, dança criativa, artes circenses, interpretação, construção de marionetas, de figurinos e de cenários.
As inscrições deverão ser realizadas através do link (basta clicar): https://goo.gl/forms/4Uw3MWdxisZRqrQ93.
De acordo com a Academia, a expressão dramática “não é propriamente teatro, ela tem os seus próprios objetivos e utiliza a dramatização, jogos dramáticos, expressão corporal e outros para fantasiar, desenvolver a expressividade de uma forma lúdica e divertida. Pode designar-se de jogo dramático ou de arte dramática. A expressão dramática facilita e promove a socialização, a integração, a perceção sensorial, a intuição, a atividade motora, a criação, a recriação, a comunicação e a expressão”.
Já a dança criativa pode “ser interpretada como uma iniciação a uma técnica de dança/expressão dramática e corporal. A postura, a musicalidade, o corpo, a liberdade de expressão, o contacto com o outro e o próprio espaço são alguns dos elementos base praticados durante o decorrer da aula. No início, os exercícios/jogos estão sempre associados a práticas criativas, para que as crianças se sintam motivadas e desenvolvam as suas capacidades num contexto ao mesmo tempo divertido e rigoroso”.
Uma atividade que poderá suscitar interesse, por menos comum por cá, é a das artes circenses, que “são uma arte relacionada ao circo, são artes realizadas por palhaços, malabaristas e outros. Nelas podem ser trabalhadas modelagem de balões, pinturas faciais, cuspir fogo, malabarismo, construção de clown, entre outras técnicas divertidíssimas”.
Quando se pensa em teatro, vem logo à mente a interpretação, que será umas das atividades que esta Academia levará a cabo, pretendendo “passar as técnicas de construção de personagem, dicção e respiração adequada, dando a possibilidade de entrarem no mundo do improviso. Dessa forma, irão aprender as diversas técnicas para a construção de personagem”.
Depois, e por fim, entra-se no campo da construção:
De figurinos/cenários, pois “o teatro envolve um conjunto de necessidades, duas delas tratam- se da construção de figurinos e cenários para a realização de uma peça. Muitas das pessoas do público esquecem-se da parte de produção que existe por de trás de uma peça teatral. Assim, iremos em conjunto tratar de figurinos e cenários para uma peça de teatro”.
E de marionetas, visto que o “teatro de marionetas é muito usado para crianças. O objetivo com esta modalidade é criar, ao longo das férias, uma história teatral a partir de marionetas, construídas pelas próprias crianças”.
A Academia salienta que, desta forma, propõe “a junção destas áreas para ocupação de tempos livres ao longo do mês de julho, com a elaboração de um espetáculo final e entrega de diplomas”.
Fonte e imagem: ATB.
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