A primeira parte começou com a Abertura da ópera “O Barbeiro de Sevilha”, de G. Rossini (arr. J. Manoukian), pela Orquestra de Cordas Juvenil, a que se juntou, de seguida, o Coro Juvenil e o Coro Vozes D’Ouro para apresentarem a obra “Salmo 23”, do compositor canadiano S. Irving Glick.

O programa continuou com a Orquestra de Sopros Juvenil, que interpretou a obra “The Lion King”, de H. Zimmer (arr. J. Higgins), que deu vez à sua “homónima mais crescida”, a Orquestra de Sopros, que juntamente com o Grande Coro (cerca de 200 alunos) apresentaram trechos da ópera “Carmen”, de G. Bizet, começando com “Avec la Garde Montante”, seguindo-se das árias “Habanera” e “Toreador”, que tiveram como solistas os alunos Cláudia Pereira e João Miranda, respetivamente, momento que fez recordar a tão bem conseguida produção que o CMB realizou com esta ópera no passado mês de junho.
A primeira parte, caracterizada por um programa cheio de variedade, frescura e fantasia, culminou com a ritmada obra “Heijamano”, de B. Appermont, e “We All Stand Together”, de P. McCartney. Nesta última, juntou-se ao Grande Coro, o Coro da Iniciação e a Orquestra Sinfónica do CMB, o que permitiu às pessoas que estavam no público ir para intervalo “leves”, “felizes”, “cheios de reminiscências”, como alguns tiveram a oportunidade de partilhar.

A segunda parte, com um programa, de certo modo, mais contemplativo, foi toda constituída por grandes obras primas, presentes nos inúmeros registos discográficos dedicados aos grandes hits da Música Clássica, o que permitiu manter a matriz de um concerto popular. Começou pelo segundo andamento do “Concerto de Aranjuez”, de J. Rodrigo para Guitarra Clássica, que teve como solista o aluno Diogo Carlos acompanhado ao piano pela Prof. Eugénia Moura, seguindo-se a Orquestra de Cordas, que interpretou o “Adágio”, de T. Albinoni, e o “Verão” (das quatro estações), de A. Vivaldi. Esta última teve como solistas os alunos João Carvalho e Joana Ribeiro e contou com a colaboração do cravista Diogo Zão.
Seguiu-se a Orquestra Sinfónica para voltar a trazer fantasia, esta com tons “natalícios”, com a Suite do Bailado “O Quebra Nozes”, de P. I. Tchaikowsky, e a sua famosa “Valsa das Flores”, que contou com a colaboração da harpista Eleonor Picas antes de se juntar, novamente, o Grande Coro para terminar o Concerto com o apoteótico “Halleluja”, de G. F. Haendel.

“Este ambicioso projeto, idealizado desde o início ano letivo, materializou-se essencialmente com a realização de dois estágios intensivos, na interrupção letiva do Carnaval e ao longo de toda a última semana, que o tornou possível com um querer muito expressivo, uma dedicação de toda a comunidade, desde a direção, professores, alunos, pais e funcionários”, refere o CMB em nota.
Sob a liderança da Direção Pedagógica do CMB, este projeto teve como professores responsáveis Adalgisa Pontes (Coro Iniciação), Joana Ribeiro (Coro 2.º ciclo), Isabel Silva (Coro 3.º ciclo) e Maria João Gonçalves (Coro Galtom), Carlos Martinho (Orquestras de Sopros e Orquestra Sinfónica), Jorge Teixeira (Orquestras de Cordas) e contou com a participação dos alunos em regime integrado, articulado com as escolas protocoladas com o CMB –Agrupamento de Escolas de Barcelos, Agrupamento de Escolas Gonçalo Nunes, Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho, Agrupamento de Escolas Vale de Tamel, Agrupamento Vertical de Vila Cova, Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio e Colégio da Trofa – e regime supletivo.
Na mesma nota, a direção do CMB “congratula-se com mais este feito educativo e agradece aos pais, alunos, professores e a todas entidades que connosco colaboram, pelo empenho e dedicação”.
Fotos: CMB.
]]>Imagem: AMV.
]]>De realçar que os presentes foram brindados com Bravour 1900 (Randy Beck), Ammerland (Jacob De Haan), Peer Gynt (E. Grieg), Prince of Egypt (Stephen Schwartz, arr. Jay Bocook), Les Misérables (arranged by Johnnie Vinson) e I Will Follow Him – (Arr: Ron Sebregts). À Orquestra juntou-se o Coro de Pais, que apresentou Verdes São os Campos (Arr: Filipe Cunha), Coro das Maçadeiras (Arr: Alfredo Macedo) e Saudação a Barcelos (Desconhecido).
Integrado, ainda, no programa dos 518 anos, na parte da manhã, teve lugar uma missa que assinalou o Dia Nacional das Misericórdias.
Próxima atividade
No dia 8 de junho, pelas 21h30, encerra o programa comemorativo com o lançamento do terceiro volume do livro “Apontamentos para a História de Barcelos”, de António Miguel da Costa Almeida Ferraz. A apresentação está a cargo do Pe. Prof. Doutor António Júlio Trigueiros.
Fonte e foto: SCMB.
]]>A banda L-Blues tem origem em 2010, quando se cria o projeto “Guitarras de Manhente”, por intermédio de Bruno Lopes, músico que tem no seu historial vários projetos artísticos, entre os quais, os High Flying Bird (2003/2013), de música Folk e Blues e que editou seis discos, ou a banda The Pisces (1998/2001), na área da música rock.
Tal como referido, o folk, country, Blues e rock constituem as sonoridades desta banda. O seu nome faz uma homenagem à mitologia do pacto com o diabo, de Robert Johnson, e da encruzilhada (crossroads) dos Blues. A banda é constituída por Bruno Lopes (Voz, Guitarras, Slide, Harmónicas), Diogo Silva (Baixo), Jorge Braga (Bateria), Céu Neiva (Teclas, Violino e Guitarra Elétrica) e Ana Neto (Voz).
A entrada é gratuita mas não dispensa a reserva de lugar. Para mais informações e/ou reservas, pode utilizar o e-mail [email protected] ou o telf. 253809694.
Fonte e imagem: AB.
]]>Com cerca de 140 elementos, o Grande Coro interpretou as partes da Missa nº7, do compositor C. Gounod – Kyrie, Sanctus, O Salutaris Hostia e Agnus Dei – sob a direção da Professora Joana Ribeiro, acompanhado ao órgão pelo Prof. Daniel Ribeiro.
Depois deste massivo momento, seguiu-se a Orquestra de Cordas do CMB, dirigida pelo Professor Jorge Teixeira e que contou com a colaboração do cravista Diogo Zão, para apresentarem um programa de extrema qualidade, que incluía obras de dois grandes compositores do período barroco, A. Vivaldi e T. Albinoni. Iniciou com a Alla Rústica, de A. Vivaldi, seguindo-se o famoso Adágio Solm, de T. Albinoni, que teve como solista Margarida Pereira (violino), para culminar com o Concerto SolM “Verão”, das “Quatro Estações”, de A. Vivaldi, que contou com os solistas Joana Ribeiro e João Carvalho.
No dia seguinte (24 de março), a Orquestra de Cordas do CMB apresentou o mesmo programa no Concerto da Igreja Matriz de Barcelos, mas desta vez com o Coro Galtom, sob a direção da Profª. Maria João Gonçalves, que interpretou as partes Introitus, Dies Irae, Tuba mirum, Confutatis e Lacrimosa, do imponente Requiem Kv.626 de W.A. Mozart, momento que aglutinou o público numa emoção própria do período quaresmal. No final, em jeito de encore, o Coro Galtom e a Orquestra de Cordas do CMB juntaram-se para concluir o concerto com o Lacrimosa do Requiem de W.A. Mozart, momento de profunda emoção para a qual esta sublime música transportou todos os presentes.
A semana do CMB foi enriquecida pelos já tradicionais Saraus Musicais, que se realizaram no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Barcelos, nos dias 19 e 21 de março às 19h00 e às 21h30, onde se apresentaram os alunos que se destacaram ao longo do 2.º período dos cursos iniciação, básico e secundário das classes dos instrumentos violino, violeta, violoncelo, contrabaixo, guitarra clássica, flauta transversal, clarinete, saxofone, trompete, trompa, piano e canto.
Cada sarau foi encerrado por uma classe de conjunto, onde participaram o Coro 2.º ciclo (regime integrado) do CMB, o Ensemble de Guitarras, o Coro dos Pequenos Cantores e o Coro Galtom. O Conservatório de Música de Barcelos salientou que a evolução qualitativa da performance dos alunos foi bastante expressiva como também o número de alunos propostos para estes momentos.
Fonte e foto: CMB.
]]>A Orquestra da Costa Atlântica reúne jovens músicos profissionais, de grande talento, numa formação que empresta às suas interpretações uma extraordinária energia, uma especial irreverência e uma intensa paixão.
Em cada temporada, a Orquestra da Costa Atlântica realiza uma série regular de concertos em diversas salas do país, cumprindo uma função descentralizadora e contribuindo, dessa forma, para a captação e formação de novos públicos para a música erudita gerando, assim, um indiscutível valor cultural e social para as comunidades.
Em cada concerto, a Orquestra apresenta repertório diversificado, destacando-se na interpretação de sinfonias de Beethoven, Mozart, Dvorak e Schubert, obras de Ravel, Martinú, Copland, Fauré, Brahms, Borodin, Prokofiev, Strauss, Wagner, entre outros.
Apesar de recente, o projeto artístico e cultural protagonizado pela Orquestra da Costa Atlântica é reconhecido, nacional e mesmo internacionalmente, como um dos mais inovadores no âmbito da música erudita. Desde a sua fundação, tem como diretor musical e maestro titular, o maestro Luís Miguel Clemente.
Fonte e imagem: AB.
]]>O “CA Noroeste ao Vivo” é um projeto da responsabilidade do Crédito Agrícola do Noroeste e apresenta oito concertos, em oito localidades, com o objetivo de fomentar a cultura musical na região onde a instituição bancária está inserida.
Fonte e imagem: CMB.
]]>Depois de uma longa digressão, de norte a sul do país, em outubro de 2013 lançam o seu primeiro EP, homónimo, que continha seis canções originais sobre whisky e cerveja, “conversas entre Deus e o Diabo” e réquiens de amor falhado. Voltando à estrada, passam por festivais como “Jardins Efémeros”, “OffBeatz” e “Vagueira Surf Fest”.

Em 2015 lançam o seu segundo EP, “Good News For Girls Who Have No Sex Appeal”, que conta com a participação especial de Paulo Furtado (THE LEGENDARY TIGER MAN). Desde temas mais caóticos e eletrizados, como “Louie”, até aos mais melódicos, como “Man On Wire”, o trabalho é composto por sete faixas inéditas que deslindam uma banda mais madura, consolidada e, sobretudo, mais viajada.
Já no ano passado, atuam no “Eurosonic Noorderslag “ (Holanda), considerado o maior festival profissional de música europeia; no “Veszprémi Utcazene Fesztivál” (Hungria) e fazem uma tour por Espanha. Em outubro, lançam uma cassete com dois temas do álbum “Prohibition Edition”. Com o primeiro single, “Hello Again”, os MOONSHINERS preparam-se para lançar, agora, o seu primeiro álbum “Prohibition Edition”, com edição marcada para o mês de fevereiro, onde são prometidas canções “para homens sensíveis e mulheres da barba rija”, conforme refere a banda.

Sobre os seus elementos, Susie Filipe – atriz e baterista – nasceu em Anadia. Já passou por várias artes cénicas, como o ballet, o rancho e a ginástica artística mas resolveu dedicar-se, em especial, ao teatro e à música. Estreia-se, este ano, no cinema português como protagonista do filme “Uma Vida Sublime”, de Luís Diogo.
Vítor Hugo, natural de Aveiro, é cantor, guitarrista e compositor. Em 2009 ingressou no London Center of Contemporary Music. De regresso a Portugal, é membro fundador dos THE UNDERDOGS, com quem lança “Silence” (2011), “Songs of the few” (2012) e “Blame it all on Jazz” (2014).
Por fim, Gamblin’ Sam, também natural de Aveiro, é cantor, harmonicista e compositor. Em paralelo com o percurso nos MOONSHINERS, tem participações em bandas como BONE DRILL, JOHNNY BLUES BAND, TRONCO NU, THE UNDERDOGS e MARX E OS COELHOS DO PÂNTANO.
Fonte e fotos: PR | PA.
]]>É na capital andaluz que, talvez pela saudade, o fado conquista o coração de Ana Pinhal e que, da comunhão com a guitarra de Francisco Almeida, faz nascer “Fado Violado”. Com este grupo apresenta-se ao vivo em Portugal, Espanha, França e Holanda.
Já o seu companheiro de palcos, Francisco Almeida, começa a sua aventura musical ainda adolescente, integrando várias bandas de garagem, começando por tocar baixo elétrico e por cantar, mas foi com a guitarra que as suas primeiras canções se facilitaram. Aos 20 anos, a música torna-se opção profissional, os BOITEZULEIKA logravam algum êxito com “Cão muito mau” e os pedidos para concertos multiplicavam-se. Nesta altura, começa a levar o estudo da música e da guitarra mais a sério e em 2003 tem o primeiro contacto com a guitarra flamenca, tendo feito, mais tarde, vários workshops e master classes em Córdova e Sevilha. Aos 27 anos, ruma de novo a Sevilha, onde durante três anos estuda guitarra flamenca também na Fundación Cristina Heeren.
A entrada é paga (2€) e não está ao abrigo do Cartão Quadrilátero. Para mais informações, utilize o e-mail [email protected] e/ou telf. 253809694.
Fonte e imagem: AB.
]]>
O concerto tem entrada gratuita mas necessita de reserva de lugar. Para mais informações, utilize [email protected] e/ou telf.: 253809694.
Fonte: AB.
Imagens: RVM.
]]>