De destacar, ainda, nesta 1ª fase de acesso ao Ensino Superior, o aumento da procura pelo regime pós-laboral, no qual o IPCA preencheu a totalidade das vagas disponíveis.
Satisfeita com os resultados do acesso aos cursos de licenciatura do IPCA pelo concurso nacional, no ano letivo 2018/2019, a presidente do IPCA, Maria José Fernandes, refere que “estes excelentes resultados são o indicador mais claro do reconhecimento do Politécnico do Cávado e do Ave e da qualidade da sua oferta formativa na região e no país”.
Ciente da importância de apostar na captação de melhores estudantes, Maria José Fernandes sublinha que a “quantidade vale menos se não for acompanhada pela qualidade. E registo, por isso, com muito agrado o aumento verificado nas notas de acesso aos cursos do IPCA bem como no número de candidatos que escolheu o IPCA em 1ª opção”. Este ano 640 candidatos escolheram o IPCA como 1ª opção.
Face aos excelentes resultados desta 1ª fase do CNA, e a exemplo do sucedido nos últimos anos, está praticamente assegurada a ocupação da totalidade das vagas em todos os cursos de licenciatura do IPCA no ano letivo 2018/2019. Naturalmente que na 2ª fase as médias de acesso aos cursos do IPCA tenderão ainda a subir mais considerando o reduzido número de vagas sobrantes e o aumento verificado nas notas dos exames nacionais da 2ª fase.
De salientar, também, o facto de o IPCA registar, na 1ª fase de candidaturas aos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP), uma taxa de ocupação de 90,3% na instituição, ilustrando o crescente sucesso dos CTeSP. Estão já colocados 541 estudantes, distribuídos pelos 21 CTeSP nas áreas do Design, Gestão, Hotelaria e Turismo e da Tecnologia.
A nível nacional, no Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior 2018/2019 ficaram colocados 43 992 novos estudantes, representando, desta forma, o segundo ano com maior número de colocados desde 2010, apesar da ligeira redução de 2% no número total de estudantes colocados face ao ano anterior (2017). No entanto, 89% dos candidatos à primeira fase do concurso foram já colocados (face a 86% em 2017), sendo que 55% dos estudantes colocados foram admitidos na 1.ª opção, representando um aumento de 5,7%, em relação ao ano de 2017.
Fonte e foto: IPCA.
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Miguel Portela doutorou-se em Economia pelo Tinbergen Institute – Universidade de Amesterdão, em 2007. Atualmente, é Professor Associado na Universidade do Minho. Também está afiliado com os centros de investigação NIPE – Universidade do Minho, IZA (Bona) e CIPES. Desde novembro de 2015 é consultor do Banco de Portugal. Os seus interesses de investigação centram-se nas áreas de economia do trabalho, economia da educação e econometria aplicada. Tem publicado um conjunto de artigos científicos em revistas de referência, tendo em curso várias colaborações de investigação em diferentes países, liderando e integrando equipas de investigação a trabalhar em projetos financiados. Tem, igualmente, escrito vários relatórios de orientação política sobre temas como o Salário Mínimo, Educação e Emprego no mercado de trabalho português. Tem experiência de consultoria, tanto para instituições particulares, como para organismos públicos.
Este evento é de entrada livre, estando sujeito a inscrição. A inscrição deverá ser efetuada na receção da ESG ou através do e-mail [email protected], para efeitos de atribuição de certificado.
Fonte e imagem: IPCA.
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Nas últimas décadas, os países da União Europeia, nomeadamente Portugal, têm vindo a apostar numa educação de excelência com reflexo ao nível da formação e da empregabilidade. Falamos do desafio que as Instituições de Ensino Superior sofreram com base na Declaração de Bolonha.
Esta reforma do ensino superior tem como objetivo principal, a criação de um espaço europeu que suprima as desigualdades de acesso e a frequência do ensino nos países signatários. Uma vez mais, estamos perante uma agenda política europeia no setor educativo. Com o intuito da uniformização das políticas educativas no ensino superior, todas estas mudanças visam tornar este nível de ensino cada vez mais atrativo e competitivo, promovendo a mobilidade dos estudantes e criando um sistema que facilite a legibilidade dos graus académicos.
Com o Processo de Bolonha, foram criadas condições para que a maioria da população portuguesa aceda ao ensino superior. Este deixou de ser um espaço privilegiado dos cidadãos com estatuto social elevado, para abranger estudantes dos mais variados status sociais.
Em Portugal, verifica-se uma procura elevada por parte dos cidadãos aos cursos superiores. Para aquisição de novos conhecimentos, ou como impulsionador de inclusão social, o ensino superior no nosso país carece de uma grande importância social, económica e cultural. Todavia, apesar de todos os esforços governamentais e institucionais das reformas estruturais e funcionais dos cursos de ensino superior, verificamos que ainda existem muitos cursos desajustados ao mercado de trabalho, muitos agentes educativos que ainda estão ligados às práticas pedagógicas tradicionais, permanecendo como meros transmissores do conhecimento. Este novo paradigma pressupõe um ensino mais aberto e colaborativo, em que o aluno dever ser o centro do processo de ensino/aprendizagem, um processo construtivo e contínuo, valorizando também, o conhecimento tácito de cada estudante.
Estas alterações estruturais e funcionais do ensino superior acabam por atrair cada vez mais estudantes. Com o processo de Bolonha, a proliferação nacional e europeia dos graus académicos e títulos, veio resolver o problema complexo das equivalências de estabelecimentos entre países, verificando-se assim uma desobstrução dos sistemas nacionais, incentivando a mobilidade estudantil.
Por: Dr.ª Maria José Amaral Neco.*
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)
]]>Miguel Costa Gomes apelou aos jovens estudantes para que estes compensem com o seu esforço a continuação deste benefício, já que, para o conseguirem, os alunos têm de ter uma média mínima de 13 valores.
No presente ano letivo, foram admitidas 144 candidaturas, distribuídas pelos diferentes escalões, com base no seu rendimento per capita.
As bolsas destinam-se a apoiar os estudantes residentes no concelho há mais de dois anos, matriculados em curso que confere grau académico de licenciatura, mestrado integrado ou curso técnico superior profissional com aproveitamento escolar no último ano letivo que frequentaram, com uma média igual ou superior a 13 valores, que solicitaram bolsa de estudo no estabelecimento de ensino superior que frequentam, e que não possuam um rendimento mensal per capita superior a 85% do Indexante aos Apoios Sociais (IAS). O valor da bolsa é variável por escalões, tendo como montante máximo a atribuir 300,00€ mensais, sendo complementar com a bolsa de estudo do estabelecimento de ensino superior frequentada.
O montante a atribuir nesta primeira é de 81.949,50€.
A segunda fase de atribuição das bolsas de estudo destina-se aos estudantes cujos processos aguardam a entrega da notificação de atribuição da bolsa de estudo pela Direção Geral do Ensino Superior (DGES).
Fonte e foto: CMB.
]]>http://web.ipca.pt/conferences/index.php?PublicID=3d294e695eb047d5e9f7df1a634ee09b
Fonte e imagem: IPCA.
]]>No presente ano letivo, candidataram-se 238 estudantes, tendo sido excluídos 73, de acordo com os critérios constantes do Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo do Município de Barcelos.
As bolsas destinam-se a apoiar os estudantes residentes no concelho há mais de dois anos, matriculados em curso que confere grau académico de licenciatura, mestrado integrado ou curso técnico superior profissional com aproveitamento escolar no último ano letivo que frequentaram, com uma média igual ou superior a 13 valores, que solicitaram bolsa de estudo no estabelecimento de ensino superior que frequentam, e que não possuam um rendimento mensal per capita superior a 85% do Indexante aos Apoios Sociais (IAS). O valor da bolsa é variável por escalões, tendo como montante máximo a atribuir 300,00€ mensais e é complementar com a bolsa de estudo do estabelecimento de ensino superior frequentada.
O Município salienta que “este apoio visa apoiar os estudantes com escassos recursos económicos, com o objetivo de minimizar as dificuldades económicas das famílias”. O montante a atribuir nesta primeira fase totaliza 81.949,50€.
A segunda fase de atribuição das bolsas de estudo destina-se aos estudantes cujos processos aguardam a entrega da notificação de atribuição da bolsa de estudo pela Direção Geral do Ensino Superior (DGES).
Fonte: CMB.
Foto: DR.
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As Bibliotecas não existem de forma independente da sociedade e das instituições às quais se vinculam. Pelo contrário, estas acompanham as tendências que se verificam na vida social, em especial aquelas relacionadas ao campo do conhecimento e da educação. Neste sentido, estas foram-se especializando à medida que as instituições científicas e educacionais se diferenciaram umas das outras em torno de um objeto, de uma teoria ou de uma prática.
Tradicionalmente, as Bibliotecas de Ensino Superior são direcionadas para atender as necessidades informacionais da comunidade académica, nos seus eixos de ação, ensino, pesquisa e investigação.
O peso atual da sociedade da informação, o aumento das necessidades dos utilizadores, conduzem a um aumento da eficácia e rapidez na recuperação da informação, que obriga à introdução de transformações organizativas na difusão da informação, que, por conseguinte, conduzem a uma obrigatoriedade de implementação de instrumentos de trabalho por parte dos profissionais de informação. Se é verdade que o engenho da introdução das novas tecnologias, veio colocar novos desafios aos profissionais da informação, é igualmente verdade que as suas funções se mantêm inalteráveis.
A explosão da informação nos últimos anos trouxe às bibliotecas portuguesas em geral, e em particular às Bibliotecas de Ensino Superior, alguns problemas de organização e difusão da informação, conduzindo os seus profissionais à tentativa de criação de instrumentos de trabalho e de pesquisa eficientes e capazes de responder às necessidades dos seus utilizadores na recuperação da informação.
No mundo globalizado em que estamos inseridos, destaca-se o papel da informação como elemento necessário e fundamental para a tomada de decisões em qualquer âmbito. Ao mesmo tempo, constata-se a chamada explosão informativa, dificultando o acesso aos documentos, caso não tenham sido adequadamente organizados. Nesse contexto, salienta-se o papel do profissional bibliotecário que irá mediatizar o processo de acesso a essa informação através de procedimentos de organização e representação documental.
Por: Dr.ª Maria José Amaral Neco*.
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)
]]>Na sua intervenção, Costa Gomes pediu aos jovens presentes que se empenhassem “não só na sua própria formação, mas também, na perceção de que há um esforço público com o dinheiro que é de todos os barcelenses” para os ajudar nas suas necessidades. O Presidente da Câmara sublinhou que “se há áreas que não abdicarei é a da ação social e a da educação. A educação é estruturante em qualquer sociedade e a ação social tem a ver com as dificuldades que os cidadãos vão sofrendo por várias vicissitudes da vida. O Município, enquanto entidade pública, deve olhar para esses cidadãos, perceber as suas necessidades e ajudá-los a ultrapassar os problemas”.
No presente ano letivo foram admitidas 111 candidaturas, distribuídas pelos diferentes escalões, com base no seu rendimento per capita.
As bolsas destinam-se a apoiar os estudantes residentes no concelho há mais de dois anos, matriculados em curso que confere grau académico de licenciatura, mestrado integrado ou curso técnico superior profissional com aproveitamento escolar no último ano letivo que frequentaram, com uma média igual ou superior a 13 valores, que solicitaram bolsa de estudo no Estabelecimento de Ensino Superior que frequentam, e que não possuam um rendimento mensal per capita superior a 85% do Indexante aos Apoios Sociais (IAS). O valor da bolsa é variável por escalões, tendo como montante máximo a atribuir 300,00€ mensais, sendo complementar com a bolsa de estudo do Estabelecimento de Ensino Superior que frequentam.
O montante a atribuir nesta primeira fase totaliza o valor de 68.314,32€.
A segunda fase de atribuição das bolsas de estudo destina-se aos estudantes cujos processos aguardam a entrega da notificação de atribuição da bolsa de estudo pela Direção Geral do Ensino Superior (DGES).
As listas dos candidatos admitidos à primeira fase de atribuição das bolsas de estudo do Município, para o ano letivo 2016/2017, encontram-se publicadas e podem ser consultadas no site do Município em www.cm-barcelos.pt.
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