Assim, o novo presidente da direção é António Faria, que tem como vice-presidentes Cristina Machado, João Freitas Silva e Maria Fátima Rodrigues; o secretário é Paulo Jorge Pedroso e o tesoureiro é Rui Gomes Pereira. A direção fica completa com os diretores António Manuel Ferreira, Elisabete Reis, Isabel Costa, Maria Gabriela Rodrigues e Pedro Anjos.

O novo presidente começou por agradecer a presença de todos na cerimónia, que tornaram o espaço pequeno, sendo “sinal de vitalidade do clube”. Endereçou palavras de agradecimento à anterior direção, “que ao longo dos últimos dois anos tudo fez em prol do clube, em prol de um projeto desportivo. Sinceramente, acho que está de parabéns. Mas permitam-me destacar uma pessoa, o Sr. Presidente Mário Horta, pelos quatro anos que teve à frente deste clube, porque eu testemunhei todo o trabalho que fez em prol desta instituição. Sei que tomou decisões muito difíceis, mas acho que tudo correu bem e a ele o meu sincero obrigado”, estendendo esses agradecimentos aos demais órgãos sociais por acreditarem na sua direção e por ajudarem na constituição da mesma.
António Faria salientou ser um orgulho para ele ter nos órgãos sociais fundadores do BCB. Em relação à direção por si presidida, esta tem elementos novos e outros que transitaram da direção anterior mas garante que todos partilham o mesmo carinho e paixão que têm pelo clube e tudo farão “ao longo destes dois anos em prol do clube, em elevar o nome do Basquete Clube de Barcelos. Nesse sentido, acho que conseguimos juntar uma equipa em que, sinceramente, acredito muito. Vamos fortalecer a nossa formação e a nossa competição. Esperamos que tenhamos o tão desejado sucesso desportivo que todos desejamos para o clube.
Por fim, deixou uma palavra especial para os nossos parceiros e patrocinadores pois sem eles a gestão do BCB seria muito mais difícil, terminando com o seu desejo para os próximos dois anos. “Mais do que sucesso desportivo, que todos desejamos, desejo, acima de tudo, que os laços de amizade, aqueles que vivem diariamente o clube e sentem o clube, continuem a fazer dele a sua segunda família e que os laços de amizade que nos unem sejam fortalecidos e que durem eternamente”, concluiu.
A acompanhar Joel Sá, na Mesa, estarão Paulo Miranda (vice-presidente), Carlos José Ferreira (secretário) e Nuno Dias (suplente). No Conselho Jurídico, presidido por Geraldina Torres, estarão, igualmente, Mário Martins (vice-presidente), Pedro Rodrigues (secretário) e Isabel Machado (suplente). Por fim, o Conselho Fiscal será presidido por José Carlos Costa, tendo Manuel Nunes como vice-presidente, Ana Cristina Dias como secretária e Alda Leal como suplente.

Em dia de tomada de posse, BCB realiza Festa de Encerramento
Durante a manhã deste dia, o BCB realizou, no Largo da Porta Nova, uma Festa de Encerramento, onde colocou cestos e tabelas, delineou campos e colocou atletas a praticarem basquetebol, ao estilo de street basket.

Mas não foram apenas os atletas do clube a driblarem pelos campos. Quem passasse e pretendesse, podia tentar marcar uns cestos ou fazer uns dribles. Exemplo disso foi um caminheiro dos Caminhos de Santiago, que pediu para participar, tentando vários cestos e apreciando o desempenho dos jovens atletas. Entre todas as suas tentativas, o score entre cestos marcados, bolas no aro ou air balls ficou “ela por ela”.
]]>À tarde, pelas 17h00, no Centro Empresarial de Barcelos, no Estádio Cidade de Barcelos, realiza-se a tomada de posse dos novos órgãos sociais do BCB para o biénio 2018/2020.
A Direção será presidida por António Faria, que terá como Vice-Presidentes Cristina Machado, João Manuel Silva e Maria Fátima Rodrigues. O Secretário será Paulo Jorge Pedroso e o Tesoureiro será Rui Gomes Pereira. A Direção fica completa com os Diretores António Manuel Ferreira, Elisabete Reis, Isabel Costa, Maria Gabriela Rodrigues e Pedro Anjos.
A Mesa da Assembleia Geral continuará a ser presidida por Joel Sá, sendo Paulo Miranda o seu Vice-Presidente, Carlos José Ferreira o Secretário e Nuno Dias será suplente. O Conselho Jurídico será presidido por Geraldina Torres, com Mário Martins (Vice-Presidente), Pedro Rodrigues (Secretário) e Isabel Machado (suplente) a completarem o órgão. Por fim, o Conselho Fiscal será presidido por José Carlos Costa, com Manuel Nunes como Vice-Presidente, Ana Cristina Dias como Secretária e Alda Leal como suplente.
Fonte do clube salientou que “estão convidados todos os atletas, família, sócios e patrocinadores” para esta cerimónia, onde se farão representar, igualmente, entidades e instituições de Barcelos.
Imagem: BCB.
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As inscrições são limitadas, até 19 de abril, e poderão ser efetuadas através dos contactos 96 671 9026, ou 91 974 4073 e/ou pelo e-mail [email protected].
Imagem: MJ.
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Mais concretamente em relação ao Caminho Português de Santiago, o projeto recomenda ao Governo “a realização de ações de proteção, valorização, divulgação e promoção do Caminho (‘Central’) Português de Santiago enquanto via estruturante e principal do Caminho Português de Santiago”; a “melhoria das infraestruturas associadas, nomeadamente das condições de segurança nos (reduzidos) traçados coincidentes com vias rodoviárias”; a “limpeza e manutenção periódica dos caminhos”; o “apoio às Associações e/ou Entidades Jacobeias (principalmente constituídas por voluntários que, diariamente, promovem a Hospitalidade entre os Peregrinos – principal via de promoção do Caminho de Santiago) ”; a “difusão nacional e internacional de informação atual e credível sobre os itinerários e pontos de apoio, na proteção de todo o Património Cultural e Histórico existente”; e a promoção da “ratificação municipal de itinerários, incluindo-os, por exemplo, nos PDM municipais”.
Já em relação ao setor da ourivesaria e do reforço das contrastarias, o projeto recomenda ao Governo que “promova a avaliação do impacto legislativo decorrente da aplicação da Lei n.º 98/2015, de 18 de agosto, que aprovou o regime jurídico da ourivesaria e das contrastarias, e da Portaria n.º 403-B/2015, de 13 de novembro, e à sua revisão e adaptação face aos impactos sentidos pelos agentes económicos”; que “proceda à auscultação e diálogo com os agentes económicos do sector da ourivesaria, bem como com os seus representantes para efeitos da concretização da recomendação referida no parágrafo anterior”; e que “diligencie no sentido da uniformização de procedimentos entre as diferentes Contrastarias, sem esquecer a redefinição do quadro regulamentar sobre os prazos de entrega dos lotes apresentados na Contrastaria da INCM e a revisitação da tabela de preços para efeitos de emissão de licenças para os agentes económicos em função da sua atividade no sector, visando-se a redução dos custos administrativos designadamente para as pequenas e médias empresas”.
O orador convidado é Miguel Poiares Maduro, ex-Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, com moderação do Deputado à Assembleia da República, Joel Sá.
A estrutura partidária informa que as vagas são limitadas, sendo necessária reserva para participação no jantar.
Informa, igualmente, que esta pode ser efetuada pelo número 963995914, pelo e-mail [email protected] ou, então, pela página da JSD Barcelos no Facebook. O prazo para as reservas termina a 15 de maio.
]]>A juventude partidária, presidida por Ricardo Silva, juntou António Murta, gestor e empreendedor, co-fundador da Pathena; Miguel Novais, empreendedor e co-fundador da JuntarAJunta; e António Costa da Silva, deputado à Assembleia da República, coordenador do Grupo Parlamentar do PSD na comissão de Economia e Inovação, num debate moderado pelo deputado barcelense à Assembleia da República, Joel Sá.

António Murta abordou assuntos desde a nanotecnologia, à Bosch, em Braga, que exporta 700 milhões por ano. Sobre a dívida soberana de Portugal, respondendo a uma questão levantada pelo público, referiu que “Não acredito que a dívida que temos é um problema que será resolvido pelo estado. É algo que só poderá ser resolvido pela energia e iniciativa dos portugueses”.
Já António Costa da Silva, que também é candidato à CM Évora, referiu opiniões mais intrínsecas, nomeadamente, sobre o que é, na sua ótica, ser PSD, JSD e social-democrata. Sobre o seu partido, salientou que o perfil social-democrata se encaixa no perfil de um empreendedor. Mencionou que o tecido empresarial de antigamente estava muito ligado à agricultura e latifúndio, dando o exemplo do Alentejo, onde quem quisesse ir mais além, e outras oportunidades, tinha que sair de lá.

Por fim, Miguel Novais ressalvou que aceitou o convite por ser barcelense e por ter sido recebido na Assembleia da República pelo deputado Joel Sá, tendo sido convidado porque criou, com um sócio, uma empresa que promove a relação entre as Juntas de Freguesia e os cidadãos.
No final, o Barcelos na Hora dirigiu algumas perguntas ao Presidente da JSD Barcelos, Ricardo Silva, que acedeu responder:
Sem esquecer que Braga é a capital de distrito e uma das maiores cidades portuguesas, acha que Barcelos teria algo a aprender com a capacidade de captação de investimento dessa cidade, por forma a este concelho poder ter exemplos como os da nanotecnologia ou da Bosch, dados por António Murta?

RS – Para Barcelos conseguir captar este tipo de investimento, como o Engenheiro Murta disse na conferência, seria necessário o Município preocupar-se com o investimento privado e conseguir captar esse investimento.
Como jovem, a quem o futuro pertence, preocupa-o o problema da dívida soberana e concorda com a afirmação de António Murta, quando este afirma que este problema “só poderá ser resolvido pela energia e iniciativa dos portugueses”?
RS – Sem dúvida que a dívida tem de preocupar-nos pois somos a geração que irá sofrer sempre com isso. Mas não posso estar 100% de acordo quanto a só depender de nós, portugueses e da nossa força, para se resolver esse problema.
Decidiram convidar um jovem empreendedor barcelense que apostou nas novas tecnologias. Considera essa uma boa opção para os jovens que queiram criar os seus próprios negócios?
RS – Considero que a minha geração é, sem dúvida, a melhor preparada para o mundo do trabalho, para o futuro. Será esta geração, os novos empreendedores, os próximos empresários deste país, que vão levar o que é nacional, o que é bom, além-fronteiras.
A iniciativa “Fala-me disso…” é para continuar?
Sim, a iniciativa vai continuar. Já no próximo dia 17 de maio, ao jantar, com o ex-ministro Miguel Poiares Maduro.
Fotos: Facebook da JSD Barcelos.
Esta juventude partidária, presidida por Ricardo Silva, juntará António Murta, gestor e empreendedor, co-fundador da Pathena; Miguel Novais, empreendedor e co-fundador da JuntarAJunta; e António Costa da Silva, deputado à Assembleia da República, coordenador do Grupo Parlamentar do PSD na comissão de Economia e Inovação, num debate que será moderado pelo deputado barcelense à Assembleia da República, Joel Sá.
Imagem: Facebook da JSD Barcelos.
A iniciativa decorreu na ESAF (Escola Secundária Alcaides de Faria) e contou com a presença de notáveis barcelenses, na sua maioria afetos ao PSD.
Margarida Mano conferenciou sobre vários temas ligados à educação, respondeu às questões colocadas pelo público presente, analisou algumas medidas tomadas pelo atual Governo e ainda elogiou o IPCA, como um dos melhores estabelecimentos de ensino a nível nacional.
Ricardo Silva, líder da JSD, esteve à conversa com a imprensa local, manifestando o seu agrado com o resultado da iniciativa, que conseguiu juntar público de várias faixas etárias. Realçou que “é positivo esta partilha de conhecimentos entre o público jovem e o público mais sénior”.
O líder da JSD divulgou, ainda, que esta iniciativa é uma das muitas já realizadas e de outras em agenda, que têm como objetivo aproximar os jovens das responsabilidades democráticas. Estão programadas novas conferências, sendo que a próxima será sobre inovação e empreendedorismo, e a seguinte sobre “Smart Cities”, que considera ser “algo que faz imensa falta aprimorar por parte do município de Barcelos”.
]]>O primeiro determina a sujeição dos litígios de consumo de reduzido valor económico à arbitragem necessária, quando tal seja optado pelo consumidor, e determina a obrigatoriedade de constituição de advogado nas ações de consumo.
O segundo determina a criação, no seio da Direção-Geral do Consumidor, de um portal de registo nacional de consumidores aderentes a publicidade telefónica.

Juntamente com os Projetos de Lei, vão ser debatidos dois Projetos de Resolução, em que Joel Sá é coautor, que recomenda ao Governo a adoção de medidas que promovam os meios alternativos de resolução de litígios de consumo, e ainda um outro que recomenda ao Governo a assunção de medidas de formação, informação e fiscalização de defesa dos direitos dos consumidores.
]]>Os oradores convidados foram Jorge Barreto Xavier, Secretário de Estado da Cultura do XIX Governo Constitucional; Tiago Araújo, jovem músico e compositor, e Juliana Ferreira, igualmente jovem e artista plástica, ambos barcelenses. O moderador foi Joel Sá, deputado na Assembleia da República. De destacar a presença do Presidente da Distrital de Braga da JSD, Firmino Costa e de membros da Comissão Política do PSD Barcelos, notando-se, no entanto, a ausência do candidato à Câmara Municipal de Barcelos, anunciado pelo PSD, Sérgio Azevedo.
Num auditório bem preenchido, os oradores abordaram as suas experiências e trocaram ideias com os presentes.
Aproveitando a ocasião, o Barcelos na Hora dirigiu algumas perguntas a Ricardo Silva – Presidente da Comissão Política Concelhia da JSD Barcelos –, que acedeu responder, abordando temas como projetos que pretendem levar, ou continuar a levar, a cabo, cultura, políticas de juventude e militância política.
Esta é mais uma ação levada a cabo pela JSD este ano, depois da palestra/formação “Falar em Público”. Estas iniciativas fazem parte de um programa para aproximar, ainda mais, a JSD dos jovens, e não só? Pode indicar-nos futuros eventos que organizarão?
Estas iniciativas dividem-se em dois tipos, um intitulado “Fala-me disso…”, onde a JSD pretende ajudar a esclarecer os jovens nas mais diversas áreas. Começámos por falar sobre juventude e desporto, no Estádio Cidade de Barcelos, e no passado dia 25 de fevereiro escolhemos o tema Cultura e Artes na Casa da Juventude de Barcelos.

Pretendemos levar a cabo, durante o mês de março, uma nova conferência, inserida neste ciclo sobre educação. Como podem constatar, as duas primeiras foram em locais da sociedade civil, tendo saído das “quatro paredes da sede”, para assim podermos chegar a todos os jovens e menos jovens. Queremos que fiquem mais esclarecidos, dando também ideias para o futuro, ideias para melhorar Barcelos.
A outra iniciativa, insere-se num ciclo de workshops/formações intitulado “transFORMA-TE”. Estas formações serão realizadas nas mais diversas áreas, tendo começado por Técnicas de falar em público. Com isto, estamos a ajudar os jovens que, por vezes, não têm possibilidade de aceder a este tipos de formações, de uma forma grátis, preparando-os para a sua vida de estudante e profissional.
A JSD Barcelos procura sempre o que pode fazer pela juventude barcelense, debatendo-se e ajudando esta todos os dias junto dos órgãos competentes, para que assim possamos ter um concelho melhor, para que assim queiram ficar em Barcelos.
Porquê estas personalidades?
A escolha destas personalidades não foi por acaso. Convidámos nomes que já tiveram responsabilidades governativas, pois estes estão familiarizados com as leis, incentivos e apoios que estão disponíveis para ajudar os jovens.
Por outro lado, nas formações decidimos optar por profissionais das diversas áreas, pois só assim podemos ajudar quem mais precisa.
Na sua opinião, em que estado se encontra a cultura no concelho de Barcelos?
Num panorama geral, julgo que muito há por fazer em Barcelos, no que se refere a Cultura e às Artes. Temos jovens com muito talento mas não existem apoios, nem incentivos, de forma a fomentar essas suas capacidades. É necessário criar espaços para estes jovens desenvolverem as suas ideias e darem a conhecer os seus trabalhos. Temos uma Casa da Juventude que pode fazer essa ponte que falta.

Já que estamos numa senda de avaliação, como analisa as políticas de juventude, e o apoio que lhe é dado, por parte do Município de Barcelos?
São muito poucas aquelas que existem no concelho de Barcelos. Certamente, poderia enumerar imensas políticas de juventude que faltam no nosso concelho, mas, para mim, algumas das mais importantes e necessárias para conseguirmos que nós, jovens, fiquemos em Barcelos, são o apoio à criação de empresas lideradas por jovens; maior investimento/comparticipação no arrendamento jovem; e, sobretudo, a criação de espaços onde os jovens possam partilhar ideias, trabalhos. Local onde a cultura, a arte e a juventude possa reunir-se e fazer de Barcelos um exemplo nacional. Já temos na música referências nacionais, por que não criar um espaço comum para as nossas bandas poderem ensaiar, conviver, apresentar trabalhos e, quem sabe, gravar os seus EP?
Ficam aqui 3/4 dicas de uma lista bem grande de políticas de juventude que faltam em Barcelos.
Independentemente do executivo ser do partido A ou do partido B, o que interessa não é prometer e depois ver os jovens a partir para concelhos vizinhos. Interessa, sim, prometer e fazer. Só assim conseguiremos que os nossos queiram cá ficar.
Para terminar, considera que os jovens estão mais, ou menos, atraídos pela política atual e pela militância partidária? Porquê?
Os jovens, na minha opinião, estão menos interessados na militância partidária. São jovens que têm acesso a muita informação e que expressam a sua opinião através da Internet. Com isto não quero dizer que estão menos interessados na política, mas sim, em fazer parte de uma juventude partidária.
Isto acontece, em grande parte, porque nos últimos tempos temos vindo a assistir a diversas notícias que descredibilizam a classe politica. Notícias de tal ordem devastadoras que nenhum jovem quer ter uma imagem dessas.
Não é fácil, por vezes, ser militante de uma juventude partidária, pois somos logos apelidados de “tachistas”, “corruptos” e de “boys”. Não digo que esse tipo de pessoas não existam nas Juventudes Partidárias, pois se dissesse que não existia estaria a mentir. Mas está num grupo pequeno de pessoas que servem-se da política para benefícios próprios e, com isto, transformando a nobreza da mesma, num “bastidor de jogos” onde não existe companheirismo e a vontade de fazer o bem pela sociedade, mas sim, de autopromoverem-se e tentarem aproveitar-se da política.
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