“Não há dúvida alguma que o PSD está a dar aos jovens voz, espaço e meios para intervirem, influenciarem e decidirem diretamente ao nível da ação política. Para o PSD, os jovens contam e são valorizados. Isso acontece não apenas pelas políticas e compromissos direcionados para a juventude, mas também pela forma como está a chamar os jovens a assumirem poder e intervenção nas instituições políticas”, elogiou Sofia Lobo, agradecendo o convite do eurodeputado e candidato social democrata José Manuel Fernandes.
Sete vezes campeã nacional de kickboxing, bicampeã ibérica e atual vice-campeã mundial da modalidade, Sofia Lobo vincou que o espaço disponibilizado para os jovens pelo PSD – que colocou como número dois da lista europeia Lídia Pereira, de 27 anos e líder da maior organização de juventude da Europa – tem de ser bem correspondido, a favor dos jovens e também da sociedade em geral.
“Os jovens interessam-se pelo futuro, não apenas por eles próprios, mas também pelo planeta e pelo modo de vida da sociedade em geral. Independentemente da opção partidária ou política de cada um, importa que cada jovem vote, ainda que eu considere que a opção correta é o PSD”, apelou a campeã de kickboxing.
Sensibilizada por a candidatura social democrata não se limitar apenas ao futebol e ter uma visão mais inclusiva do desporto, Sofia Lobo vincou o facto do PSD “marcar a diferença, também na juventude”.
“Habitualmente, os políticos e os partidos gostam de falar dos jovens, mas nunca lhes abrem espaço ou áreas de poder, mas temos de reconhecer – porque é justo – que o PSD surpreendeu e esteve bem ao indicar uma jovem com o valor da Lídia Pereira para número dois”, justificou a mandatária para a juventude.
Na apresentação, que teve lugar num ambiente descontraído no Parque da Juventude em Vila Nova de Famalicão, participaram o presidente da Câmara, Paulo Cunha, o líder da JSD distrital, Firmino Costa, e vários deputados à Assembleia da República.

José Manuel Fernandes salientou a importância de chamar novos protagonistas para a atividade política, “ainda para mais quando se trata de pessoas que se diferenciam como exemplo de dedicação, determinação e empenho nas causas”.
Aproveitando para reiterar que, “para o PSD, a juventude conta”, o Eurodeputado e candidato lembrou que o grupo social democrata no Parlamento Europeu assumiu a juventude como “uma prioridade da União Europeia” e liderou o processo que levou ao reforço dos programas europeus ao nível da educação, formação, Juventude e Desporto (Erasmus +), da oportunidade de primeiro emprego (rede Eures) e do voluntariado (o novo Corpo Europeu de Solidariedade).
Para o próximo mandato, José Manuel Fernandes adiantou que o PSD propõe iniciativas destinadas à promoção do empreendedorismo jovem, através da criação de linhas específicas nos programas de apoio ao investimento e da simplificação dos processos de candidatura.
Além disso, aposta no reforço do programa DiscoverEU, que foi proposto também pelo grupo do PSD e que garante aos jovens uma experiência de mobilidade na Europa com bilhetes gratuitos de Interrail.
O Eurodeputado e número três do PSD referiu ainda que os social democratas – por sugestão de Lídia Pereira – conseguiram já aprovar no Parlamento Europeu um projeto para um orçamento participativo destinado a propostas dos jovens europeus, com 5 milhões de euros.
“O PSD apresenta um programa de propostas extremamente importantes para os portugueses e para a consolidação da União Europeia, assim como a melhor lista de candidatos com competências e qualidades internacionalmente reconhecidas, assegurando simultaneamente um equilíbrio inédito entre diferentes gerações e as regiões do país”, realçou José Manuel Fernandes.
Fonte e fotos: JMF.
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“A Aliança defende o cumprimento da Agenda Ambiental 20/30 e que a próxima década deve ser encarada como decisiva pela União Europeia e por Portugal, para o cumprimento das metas de redução do CO2 e da descarbonização da economia, pela utilização de energias alternativas e renováveis em substituição das energias fósseis. É neste sentido, o apoio claro à melhoria operacional da Ferrovia e neste caso à modernização da Linha do Minho. Modernização que permitirá a utilização em toda a linha do Porto a Vigo, do comboio elétrico em alternativa ao diesel, feito hoje entre Nine e Valença”, refere o Aliança em nota.
“Esta modernização potenciará, também, o investimento e as trocas comerciais entre o Norte de Portugal e a Galiza, que contribuam para o aumento da competitividade da economia, designadamente, reduzindo custos de contexto das exportações nacionais e, consequentemente, fomentado o crescimento da atividade económica. Numa região em que o tecido industrial é composto por PMEs que são quem cria emprego, e fortemente exportadoras, este investimento é crucial para a competitividade da economia regional”, continua.

“A Aliança lamenta o atraso da conclusão deste investimento, que é apoiado pela União Europeia, no âmbito do Portugal 2020 – Ferrovia 2020, atraso este incompreensível, face ao que o mesmo representa estrategicamente para a Região do ponto de vista económico e ambiental. A responsabilidade é, claramente, do governo socialista e do cabeça de lista ao parlamento europeu pelo PS”.
A Aliança defende que o próximo quadro comunitário deverá apoiar, no seguimento desta intervenção, a construção de um ramal ferroviário que ligue a linha do Minho ao aeroporto Francisco Sá Carneiro, o maior aeroporto do noroeste peninsular (12 milhões de passageiros em 2018) e que pode e deve ser a porta de chegada, para a potenciação do turismo, para o Norte de Portugal e da Galiza. Essa é a nossa vontade política. Entende que o “próximo quadro comunitário deverá tem atenção a aposta crucial nos investimentos que contribuam para a descarbonização da economia, sendo relevantes os que contribuam para a redução dos fluxos de trânsito automóvel nas cidades, pelo que entendemos que deverão ser apoiadas a construção de novas linhas do metro do Porto, nomeadamente, pela sua importância a nova linha que ligue através de uma nova ponte no Douro, Gaia ao Porto (área ocidental)”.
Fonte e fotos: ALIANÇA.
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“É um exemplo para todos os jovens, com particular destaque no âmbito destas eleições europeias, para que todos os jovens não se limitem a reconhecer que de facto a União Europeia é uma grande conquista para as novas gerações, mas façam questão de intervir e lutar para que a permanente melhoria desta construção fantástica que trouxe paz, progresso e qualidade de vida”, desafia José Manuel Fernandes.
Na apresentação pública da mandatária jovem concelhia – que teve lugar no edifício do GNRation, com a participação do líder da JSD/Braga, João Freitas Alcaide – José Manuel Fernandes confessou ser “um orgulho ter a Mariana Machado, que foi considerada a Jovem Promessa do Ano por parte da Confederação do Desporto de Portugal em janeiro, como mandatária da Juventude em Braga.

“A Mariana Machado é um exemplo de esforço, dedicação, rigor e trabalho. Frequenta o 1º ano do curso de Medicina na Universidade do Minho, e treina arduamente todos os dias. A Mariana é uma autêntica campeã. Tem brilhado a nível nacional e internacional, tem-nos enchido de orgulho e é, agora, uma ajuda fundamental para o desafio das Europeias de 26 de maio”, assumiu o Eurodeputado e terceiro da candidatura do PSD liderada por Paulo Rangel.
José Manuel Fernandes chamou a atenção que “o PSD é, na verdade, o partido que valoriza verdadeiramente os mais jovens, e coloca a juventude bem no centro das suas prioridades”, frisando o facto de a lista social democrata como nº 2 Lídia Pereira, uma jovem de 27 anos e líder da maior estrutura política de juventude da Europa.
O Eurodeputado destacou ainda a posição do PSD na defesa do reforço do financiamento do programa Erasmus+, na promoção de iniciativas como o “Eures – O teu primeiro emprego” e no apoio à medida DiscoverEu, que vai permitir aos jovens viajar na Europa com um passe gratuito interrail.
Por seu turno, Mariana Machado afirmou que “é um privilégio” e assumiu-se “muito feliz” por ser mandatária da juventude nestas eleições de 26 de maio, em que vai exercer, “pela primeira vez”, o direito de voto.
“As Europeias são, infelizmente, as eleições em que se verificam as taxas de abstenção mais elevadas. No entanto, estas eleições são absolutamente essenciais para a nossa região, para Portugal e para a União Europeia. Por estas razões, apelo, em particular, à participação e ao voto dos mais jovens como eu, mas não posso deixar de apelar ao voto da população em geral”, declarou Mariana Machado.
A jovem atleta acrescentou ao pedido: “E, como é óbvio, apelo ao voto em José Manuel Fernandes. Esta é, sem dúvida, mais uma corrida que queremos vencer”.
Fonte e fotos: JMF.
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“Portugal será, seguramente, dos Estados-Membros que mais terá a ganhar com a criação de uma nova prioridade na União Europeia para a floresta, que promova, em simultâneo, o rendimento dos proprietários, a sustentabilidade ambiental e o combate aos incêndios”, sustentou José Manuel Fernandes.
“Missão Floresta” é a proposta da candidatura do PSD ao Parlamento Europeu para levar avante no próximo mandato, integrada num programa que dá prioridade à coesão territorial, económica e social, razão pela qual os social democratas reiteram a recusa em aceitar cortes na política de coesão e na agricultura e desenvolvimento rural – conforme propõe a Comissão e a que o governo do PS tem dado anuência.
Numa jornada de campanha que levou os social democratas a visitar, ontem, a Feira Franca e a percorrer as ruas de Fafe, onde, à tarde, protagonizou uma ação de animação com questões ligadas à União Europeia, José Manuel Fernandes deslocou-se algumas freguesias do concelho, incluindo Quinchães e Aboim, que integra uma das maiores manchas contínuas de carvalho-cerquinho da Europa.

“É fundamental apostar na silvicultura e na valorização e ordenamento das nossas florestas, aproveitando os recursos do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), que têm sido largamente desperdiçados por Portugal”, apontou o Eurodeputado, coordenador do PPE na comissão dos orçamentos.
José Manuel Fernandes realçou ainda a importância estratégica atribuída pelo PSD à modernização e valorização da agricultura, tendo em conta o impacto “na criação de emprego, no reforço da segurança, qualidade e autossuficiência alimentar e na fixação das populações nas regiões de baixa densidade populacional”.
Nesse contexto, José Manuel Fernandes recusou, terminantemente, as posições do governo socialista relativamente à proposta da Comissão para o próximo quadro financeiro plurianual da UE, para 2021-2027, que representaria cortes de quase 3,6 mil milhões de euros em fundos sobretudo da Política de Coesão, da agricultura e desenvolvimento rural.
Em sede de alterações climáticas e preservação ambiental, é preciso garantir o financiamento da agricultura de precisão e permitam cumprir as novas condicionalidades e exigências para os agricultores no âmbito da Política Agrícola Comum.
Tendo em conta a escassez de água com que o nosso país se tem confrontado nos últimos anos, é crucial que se lancem mais iniciativas que garantam o apoio a projetos de irrigação e regadio, captação e armazenamento de água em Portugal.
O Eurodeputado e candidato do PSD frisou, ainda, a necessidade de aproveitar os financiamentos através do Horizonte 2020 e do seu sucessor, o Horizonte Europa, para incentivar “o investimento na inovação, investigação, evolução tecnológica e digitalização”.
Fonte e fotos: JMF.
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“Os Estaleiros assumem um papel fundamental para a coesão económica, territorial e social. São essenciais na criação de emprego, ajudam nas exportações, reforçam a nossa economia. Tudo isto tem um impacto reforçado no Alto Minho”, afirmou José Manuel Fernandes, no final de uma visita aos ENVC, onde foi recebido pelo presidente da WEST SEA, Carlos Martins.
O Eurodeputado, e candidato do PSD nas eleições europeias de 26 de maio, destacou o processo “difícil e com um início fortemente contestado, mas em que o tempo acabou por provar ser a melhor solução para salvar uma indústria e um setor nevrálgico, não só para a região, mas sobretudo para o país”.
“Constatei a qualidade dos navios produzidos, o aumento de encomendas e reparações. Recordo que o Governo de Passos Coelho encontrou os estaleiros navais de Viana do Castelo em agonia. A dívida estava em mais de 300 milhões de euros, os prazos de reparação e de construção nunca eram observados, o que resultava em prejuízos acrescidos. As encomendas resumiam-se a alguns navios da marinha portuguesa e a promessas venezuelanas não concretizadas. Tudo isto foi superado”, lembrou.
José Manuel Fernandes aproveitou para enaltecer a coragem e o sentido de Estado de Pedro Passos Coelho e do ex-ministro Pedro Aguiar-Branco que, contra a “corrente”, fizeram a subconcessão à MARTIFER. “Na altura, a esquerda opôs-se e quase inviabilizou esta solução de sucesso, porque não gosta da iniciativa privada. Em boa hora, nasceram, assim, os Estaleiros WEST SEA”, acusou.
O Eurodeputado sublinhou dados positivos da empresa: nos primeiros três anos reparou mais de 160 navios, emprega de forma direta e indireta cerca de mil trabalhadores, a atividade cresce de tal forma que se exigem obras estruturais para possibilitarem mais encomendas e navios de maior porte, a diversificação das encomendas aumentou, os prazos são cumpridos e os clientes renovam as encomendas.
José Manuel Fernandes defendeu a proposta da candidatura do PSD para o Parlamento Europeu, referindo que a aposta social democrata na reindustrialização da economia europeia “privilegia os investimentos na área da inovação disruptiva, mercado digital e tecnologias com aplicação empresarial, bem como os investimentos limpos e amigos do ambiente”.
Fonte e foto: JMF.
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“Portugal, com clara vocação comercial, precisa de colocar o comércio na agenda das instituições europeias, onde atualmente, e apesar da sua importância na vida das cidades, não é prioridade”, assumiu José Manuel Fernandes, no final de uma reunião, ontem, com a direção da Associação Comercial de Braga.
Os representantes do comércio assumiram o compromisso de entregar um relatório com contributos concretos para o Plano de Apoio ao Comércio Local que o eurodeputado José Manuel Fernandes vai propor no Parlamento Europeu, na próxima legislatura.
Coordenador do PPE na comissão dos orçamentos, José Manuel Fernandes explicou que o comércio pode congregar vários fundos europeus do próximo quadro financeiro plurianual (2021-2027) para ajudas ao investimento (com juros próximos de zero), bem como à qualificação profissional e à internacionalização deste ramo de atividade.
Lembrando que o comércio representa 14% da riqueza criada em Portugal (valor que sobe para 30 por cento se incluída a restauração e outros serviços) e 14,3% do emprego, o Eurodeputado acentuou que o setor apenas capta 3% dos fundos comunitários destinados a Portugal.
Defendeu que o Plano deve ter dimensão nacional, embora possa ser gerido regionalmente, e necessita de ser construído numa base de cooperação entre instituições do setor.
“Preciso do contributo dos comerciantes e suas associações para que o Plano seja exequível e, sobretudo, para que seja eficaz o que nem sempre sucede com os apoios europeus, muitos dos quais ficam em Lisboa e não chegam às empresas e às regiões”, apelou.
O candidato do PSD assinalou que, e ao contrário do que muitas vezes acontece, “é preciso conceber a estratégia para depois colocar, dentro do projeto, as medidas capazes de a concretizar”.
Salientou que, entre as suas propostas está a criação de uma estrutura de apoio ao investimento, um organismo que serviria para facilitar o acesso dos empresários aos programas comunitários: “o acesso aos undos deve evitar uma complexidade excessiva, sob pena de estes não chegarem aos destinatários”.
Na ocasião, os dirigentes da ACB, em especial o diretor-geral Rui Marques, enalteceram o propósito de José Manuel Fernandes e prometeram, a curto prazo, o envio de um relatório com sugestões e medidas, de forma a que o Plano possa ser integrado no próximo Quadro Financeiro, que já começou a ser debatido em Bruxelas.
Criticaram, ainda, o centralismo – e a burocracia – na gestão dos fundos pelo atual governo do PS, o que – frisaram os comerciantes presentes – dificulta o acesso ao investimento e leva alguns a desistir. Lembraram que o caminho do comércio eletrónico, por onde passa, em boa parte o futuro do setor, só pode ser trilhado com cooperação entre os empresários e apoios específicos.
Fonte e foto: JMF.
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“Não podemos ter medo nem da globalização, nem da digitalização, nós somos capazes. A União Europeia dá-nos o Fundo Social Europeu para reforçar as nossas competências. Por isso, queremos a sua manutenção e não aceitamos cortes”, afirmou José Manuel Fernandes, num jantar-comício que juntou na noite de sábado mais de 500 pessoas.
O Eurodeputado vincou, ainda, o compromisso da candidatura do PSD ao Parlamento Europeu, liderada por Paulo Rangel, para “reforçar a economia com programas que promovam a competitividade à escala global, sobretudo ao nível da investigação e inovação, mas “sem nunca esquecer a inclusão”.
“Nós não deixamos ninguém para trás”, assumiu José Manuel Fernandes, num evento que serviu para dar posse à nova liderança da JSD concelhia.
José Manuel Fernandes – coordenador da comissão dos orçamentos – explicou como o PSD, no Parlamento Europeu, promoveu o reforço o financiamento do Quadro Financeiro Plurianual para 2021-2027 para a educação e formação (Erasmus +), a oportunidade de primeiro emprego (rede Eures) e o voluntariado (o novo Corpo Europeu de Solidariedade).
O Eurodeputado defendeu, também, a necessidade de reforçar a interligação dos programas de apoio à juventude com a ciência e inovação e o empreendedorismo.
Por isso, avançou que o PSD propõe “iniciativas destinadas à promoção do empreendedorismo jovem, através da criação de linhas específicas nos programas de apoio ao investimento e da simplificação dos processos de candidatura”.
“Não temos medo das palavras competitividade, produtividade, acrescentar valor. Só com uma economia forte e pujante podemos ter melhores empregos, melhores salários e melhores serviços públicos”, declarou José Manuel Fernandes.
Fonte e foto: JMF.
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Num encontro, ontem, em Pevidém, com mandatários de freguesia do concelho de Guimarães, que serviu também para homenagear os presidentes de Junta e ex-autarcas social-democratas, José Manuel Fernandes deixou o repto para que a campanha para as eleições europeias de 26 de maio sirvam para informar e valorizar “as conquistas conseguidas pela União Europeia”, a par das “propostas concretas para consolidar e reforçar o melhor modelo de progresso social e humanista do mundo”.
Em favor de uma campanha positiva, esclarecedora e motivadora dos cidadãos, o Eurodeputado e candidato do PSD – que na noite de ontem participou numa sessão pública com centenas de apoiantes em Vila Verde – defendeu que é importante “ajudar a que os cidadãos percecionem a Europa dos valores, coesa, solidária, competitiva e inclusiva”.

“Na União Europeia vivemos em Paz, liberdade, temos o melhor Estado Social do planeta. Mas queremos mais igualdade, mais coesão, ambicionamos por uma melhor Europa, mais solidária, sustentável e segura. Todos os dias, no Parlamento Europeu, com os colegas do PSD, contribuímos para isso. E vamos lutar por uma UE sempre melhor. Por isso, apresentamos um conjunto de propostas na área social, da investigação, da economia, da juventude, de apoio aos mais vulneráveis, da agricultura, de defesa do ambiente e da floresta”, afirmou.
José Manuel Fernandes disse que “até os mais críticos reconhecem” a UE como o melhor modelo social do planeta, “apesar de dizerem sempre mal e votarem contrapropostas que melhoram a qualidade de vida das populações e reforçam a coesão das regiões”.
“Temos de valorizar as conquistas da União Europeia e nunca as dar como definitivamente adquiridas”, especificou, realçando que “a UE significa Paz, democracia, liberdade, Estado de direito, solidariedade, sustentabilidade e segurança”.
Num desafio para combater a abstenção eleitoral – e logo quando está em causa a votação para a única instituição europeia eleita diretamente pelos cidadãos -, o Eurodeputado e ex-autarca minhoto defendeu que as propostas a apresentar pelas diferentes forças políticas sejam “concretas e executáveis”.
Como exemplo, José Manuel Fernandes apontou compromissos claros e objetivos apresentados pela lista do PSD liderada por Paulo Rangel, como “um plano europeu para combate ao cancro, uma estratégia europeia para a natalidade, um plano europeu para defesa das florestas, a criação de uma verdadeira força de proteção civil”.
“Os compromissos têm de ser claros e assumidos. Só assim geramos confiança, de forma a estimular e reforçar a participação dos eleitores”, afirmou José Manuel Fernandes, numa sessão onde sobressaíram testemunhos de apoio e incentivo a prosseguir o exercício do mandato de deputado no Parlamento Europeu com “forte ligação ao território, às instituições e às pessoas”.
“Continuarei a dar o máximo, sempre, pela nossa terra. Tenho provas dadas. Sabem que podem contar comigo. É a minha forma de estar na vida e em todos os cargos e missões que os eleitores decidam confiar-me”, assumiu o Eurodeputado do PSD.
Fonte e fotos: JMF.
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No âmbito das comemorações do Dia da Europa, com atividades diversas em concelhos do distrito de Braga, José Manuel Fernandes vincou as iniciativas e os programas lançados com o objetivo de “incentivar o envolvimento dos jovens nas causas europeias”, por forma a “garantir a consolidação e reforço do modelo de progresso social, económico e humanista que representa a UE no planeta”.
“Neste mundo global e aberto, os jovens devem assumir a responsabilidade como protagonistas principais da experiência da integração europeia, a favor de valores fundamentais, como são a democracia e a liberdade, a defesa do ambiente, dos direitos sociais e da dignidade humana”, defendeu José Manuel Fernandes.
Num programa de ações dedicado ao Dia da Europa, que incluiu um encontro com alunos da ESPROMINHO – Escola Profissional do Minho, em Braga, o Eurodeputado do PSD apresentou vários programas europeus que apoiam e incentivam a mobilidade, a formação, o empreendedorismo e também experiências profissionais para os jovens.
Como coordenador do PPE na comissão dos orçamentos, José Manuel Fernandes revelou que, por proposta do Parlamento Europeu, o próximo Quadro Financeiro Plurianual para 2021-2027 ampliará “largamente a escala dos programas europeus” ao nível da educação e formação (Erasmus +), da oportunidade de primeiro emprego (rede Eures) e do voluntariado (o novo Corpo Europeu de Solidariedade).
Neste âmbito, defendeu ainda iniciativas destinadas à promoção do “empreendedorismo jovem”, através da criação de linhas específicas nos programas de apoio ao investimento e da simplificação dos processos de candidatura.
No que toca ao Erasmus +, além da triplicação do financiamento global para 2021-2027, deve ser promovido “o acesso universal ao programa com a fixação de bolsas de mobilidade adequadas à situação social do beneficiário e ao custo de vida da região para que se desloca, eliminando as discriminações atualmente existentes”.
Autor do projeto piloto que deu origem ao programa “O teu primeiro emprego Eures”, José Manuel Fernandes perspetiva o reforço de verbas para “permitir um acesso muito mais vasto a empregos, estágios e oportunidades de formação”. Acresce ainda o programa “Garantia Jovem”, que deve ser “adaptado às novas realidades do mercado de trabalho”.
O Eurodeputado valorizou, ainda, a criação do Corpo Europeu de Solidariedade – que permitirá que mais de 350.000 jovens prestem apoio a comunidades e a pessoas em situação de necessidade – e o “DiscoverEU”, que garante aos jovens uma experiência de mobilidade temporária beneficiando de bilhetes gratuitos de Interrail.
O programa de atividades dedicadas ao Dia da Europa – que arrancou na quarta-feira, em Guimarães (na EB 2,3 de Abação e na Profitecla) – proporcionou, ontem, o hastear das bandeiras no Município de Vila Verde, ao início da manhã, com participação dos alunos da Escola Profissional Amar Terra Verde, reservando-se para a tarde desse dia conferências sobre a Europa nas Escolas EB 2,3 de Pico de Regalados e Vila Verde.
Ao final da tarde, o Eurodeputado integrou as cerimónias oficiais de comemoração do Dia da Europa que foram organizadas em Braga pela Comissão Europeia, apadrinhadas pelo comissário para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas.
Fonte e fotos: JMF.
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“Só com uma economia forte, assente nas pequenas e médias empresas, e que seja capaz de acarinhar e estimular a iniciativa privada, o empreendedorismo, a competitividade e a produção de valor acrescentado, podemos triunfar à escala global e garantir, de forma sustentada, melhores salários para todos os portugueses, qualidade de vida e melhores serviços públicos”.
Em visita à EXPOVEZ – Feira do Alto Minho, que decorreu durante o fim de semana em Arcos de Valdevez, o Eurodeputado enalteceu o papel das PME (Pequenas e Médias Empresas) e dos empresários de diferentes setores para “puxarem pelo ‘país todo’” e garantirem “coesão territorial, social e económica”.
“As microempresas e as PME têm um especial impacto nos tempos de hoje, dominados pela governação centralista do PS, centrada em cortes e cativações que impedem o investimento público e o desenvolvimento sustentado do país”, denunciou o Eurodeputado do PSD, elogiando a diversidade de setores e atividades económicas presentes na EXPOVEZ.
Acompanhado pelo presidente da Câmara dos Arcos de Valdevez, João Manuel Esteves, e diversos autarcas locais, José Manuel Fernandes frisou que, “conforme o compromisso” que assumiu na região do Minho, o Parlamento Europeu aprovou a sua proposta de estratégia que designou de “3E’s: Emprego, Empresas e Empreendedorismo”.
“Apostamos sobretudo nas pequenas e médias empresas, uma vez que são a espinha dorsal da economia da União Europeia, e de Portugal. Nós acreditamos na iniciativa privada. Não temos medo das palavras competitividade, produtividade e acrescentar valor”, afirmou o Eurodeputado do PSD.
Fonte e foto: JMF.
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