
Olá, malta do BnH!
Mais dois jogos do FCP, mais duas vitórias suadas!
Longe vai o tempo dos resultados gordos e dos jogos fáceis! Comecemos pelo campeonato nacional. O jogo frente ao Tondela previa-se difícil já que nos últimos dois anos este clube tinha ganho na Luz e no Dragão. O FCP entrou forte e mandão, mas encontrou um guarda-redes, “Cláudio Ramos”, inspirado e competente. Foram muitas as oportunidades para resolver o jogo cedo. Na segunda parte, a ansiedade instalou-se, a bola não entrava, o tempo passava rápido demais, o subconsciente alertava que íamos à Luz na jornada seguinte e na única falha técnica do GR do Tondela, o recém-entrado Tiquinho Soares introduz a bola na baliza, a 5 minutos do fim. Foi um suspiro de alívio coletivo e uma descompressão mais do que justa! O apontamento triste deste jogo foi a lesão do Aboubakar, que se prevê uma longa paragem!
No jogo da Liga dos Campeões, o FCP foi incisivo na procura do golo e da vitória, mas pertenceram ao Galatasaray as melhores ocasiões de golo na primeira parte, em contra-ataques rápidos, ao qual correspondeu, com brilho, “San Iker”. Quatro pontos na Liga dos Campeões, em 2 jogos, é positivo para as contas e cofres do clube. Agora vem o jogo da Luz, um estádio em que normalmente somos muito felizes. Ganhar na Luz é das melhores sensações que existem, portanto que o meu clube faça de tudo e mais alguma coisa para conseguir os 3 pontos. Que seja um bom jogo e que as “toupeiras” não atrapalhem.
Parabéns ao nosso Porto pelos 125 anos de belas histórias e parabéns ao nosso presidente pelo discurso de 26 minutos com uma lucidez incrível, sem guião e sem perdas de memória (como um tal presidente teve).
Para finalizar, deixo uma palavra de carinho e de orgulho para a nossa cidade, que tão bem acolheu a Supertaça Internacional de hóquei em patins.
Abraço e desculpem qualquer coisinha!
Por: Vítor Sá Pereira*.
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade do autor)
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Olá, caríssimos leitores!
Estamos de regresso às competições depois da “secante” paragem para seleções e taça dos “seguros”!
Comecemos por aí. Continua sendo tradição a dificuldade do FCP na Taça da Liga! Frente ao Chaves, a nossa equipa apresentou um onze forte, mesmo com algumas alterações e, mais uma vez não, consegue segurar uma vantagem até final!
Depois seguiu-se a Liga dos Campeões, onde o adversário estava perfeitamente ao alcance de trazer os 3 pontos e mais alguns milhões, que tanta falta fazem aos cofres do nosso clube. Demo-nos ao luxo de falhar um penalty e só marcámos com outra penalidade “caída do céu”! A exibição foi estranha e o resultado menos mau. O melhor desta jornada foi o regresso a um estádio onde escrevemos uma das mais bonitas páginas da nossa historia (2004) e, também, a marca de Casillas na Champions.
A confirmação do nosso momento exibicional menos bom foi o jogo em Setúbal. O resultado foi ótimo e importante, mas o Setúbal esteve muito tempo por cima de nós e perto de empatar. Espero que isto mude e já chega de confiar na sorte!
Venha o Tondela e que a equipa vença com qualidade e critério. É um jogo importante pois antecede a visita ao nosso “salão de festas”.
Para terminar, achei estranho Augusto Baganha (ex-presidente do IPDJ) dizer que recebeu pressões para ajudar o Benfica e também o facto de Luisão terminar a carreira à 5a jornada! Será que foi para desviar atenções de Paulo Gonçalves??!…LOL…Parabéns ao Luisão pelo profissionalismo, dedicação e longevidade no clube dos “processos”. Coisa rara!
Até à próxima…e desculpem, mais uma vez, qualquer “sinceridadezinha”!
Por: Vítor Sá Pereira*.
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade do autor)
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Olá, caríssimos leitores do BnH!
Começando pelo que interessa, o nosso FCP venceu, justamente, o Moreirense por 3-0, numa boa primeira parte dos Dragões, onde resolveram o jogo e de uma forma rápida e tranquila. Fomos a vencer por 2-0 para o intervalo, mas nos últimos tempos, 2-0 não é o resultado que nos deixa seguros e na segunda parte estávamos sempre com receio das aproximações do Moreirense à baliza do Porto pois sentiam-se fantasmas do Vitória de Guimarães e do Belenenses.
Foi uma segunda parte de serviço mínimo exibicional e de gestão de resultado e esforço. Quem fica a perder é o espetáculo, mas o que conta são os 3 pontos. Para quebrar essa monotonia dos últimos 45 minutos, Marega faz o 3-0 num grande lance de Otávio.
Deste jogo, destaco, além da vitória sem sofrer golos, o regresso tão aguardado e desejado de Danilo. A reação do estádio foi a de um autêntico vulcão aquando da entrada do nosso “trinco”, este jogador que passou por um calvário e que é muito acarinhado por nós porque personifica o “jogador à Porto.” E, também, as 44 mil pessoas presentes no Dragão após uma derrota. É a prova de que a equipa e seus adeptos estão perfeitamente ligados e juntos em qualquer circunstância, ou seja, FCP sempre a ganhar a perder.
Agora vem aquela pausa das seleções, que é uma autêntica seca! Três semanas sem campeonato nacional é um tédio! É muito bonito e tal ver a seleção, mas eu gosto mais de ver o Porto (perdoem-me a sinceridade). Que este tempo sirva para descansar e afinar certas e determinadas dinâmicas e que no regresso voltemos a ser um “rolo compressor” e a atingir a liderança o mais depressa possível.
Gostei da estreia do Militão, jogador seguro, confiante, boa presença, agressivo, qualidade no passe. Parece fazer com Felipe uma boa dupla, a fazer lembrar aquelas duplas de brasileiros nos anos 90, Aloísio, José Carlos, Argel, etc.
Quantos aos reforços, Jorge e Bazoer, confesso que não os conheço. Acho que quem está a merecer uma oportunidade no 11 é Óliver, mas certamente irá apenas voltar quando Danilo estiver a 100%.
Vou fechar esta crónica com muita tristeza pois o futebol português está de luto! Há um clube que foi constituído arguido e considerado culpado num caso de toupeiras; um clube que corrompeu e violou segredos de justiça. Sim, esse clube que se julgava um exemplo, que andou anos a falar do “Apito Dourado”! Sim, esse clube que patrocinou as escutas do “Apito Dourado” e o livro da Carolina! Sim, esse clube que teve arquivado o caso dos vouchers, mas que aguarda julgamento do “Malla Ciao”, “Lex”, “Mails”, etc.
O que pode acontecer a esse clube e seus dirigentes?? Só não quero que desçam de divisão… porque eu gosto de ir ganhar à Luz!
Até à próxima!
Por: Vítor Sá Pereira*.
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade do autor)
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Olá, caríssimos leitores do BnH!
É com alguma tristeza que aqui escrevo esta semana e as razões são óbvias!
Nada fazia prever o que aconteceu no Dragão, no passado sábado, mas o futebol é imprevisível. O Dragão estava “à rolha”, em pleno mês de agosto, com muita gente de férias e emigrantes a disfrutar daquilo que todos pensávamos, uma vitória normal do FCP.
Percebeu-se, logo de início, que o ritmo do jogo não iria ser intenso! Devagar, devagarinho, o FCP estava a comandar o jogo e o VSC não criava situação de perigo nenhuma. Brahimi “abriu o livro” no primeiro golo, que fez levantar o estádio, e André Pereira, num belo gesto de cabeça e em posição “ilegal”, fizeram os golos ainda na primeira parte…e quase todos pensavam que o jogo estava resolvido. Era preferível que o segundo golo do Porto tivesse sido anulado pois a equipa talvez não teria relaxado tão cedo.
O início de segunda parte deu logo sinais de que algo não iria correr bem. As substituições de Brahimi, logo a abrir; Aboubakar a sair fatigado; e Corona lesionado, tiraram ao FCP toda a criatividade e dinâmica que tínhamos e as suas substituições pouco ou nada trouxeram. Sérgio Oliveira foi um “anjinho” no lance do penalty a favor do VSC; golo que alimentou as esperanças dos vimaranenses. Depois, inexplicavelmente, sofremos 2 golos num curto espaço de tempo, onde a incompetência defensiva e a falta de agressividade foi mais do que evidente. Aliás, o terceiro golo nasce de um lançamento de linha lateral!
Eu estava no estádio e estava incrédulo! Estávamos, no fundo, a reviver o jogo frente ao Belenenses, onde estávamos a ganhar 2-0 e nos deixámos empatar a 10 minutos do fim. Sinceramente, sempre pensei que iríamos, no mínimo, empatar, mas Douglas disse “presente” e fez duas defesas milagrosas, a remates de Herrera e Marega. Como foi possível não aproveitarmos o resultado do derby e, para agravar, não fazer qualquer ponto?!
Não sei que consequências irá isto trazer. Qual será a resposta da equipa e se a SAD se vai manter “impávida e serena” no que diz respeito a entradas e saídas.
Sei que, da minha parte, o meu apoio é constante, pois sou portista nas vitórias, empates e derrotas.
Aproveito para dar os parabéns ao Gil Vicente, pois conseguiu nova vitória, frente ao Taipas, e em 3 jogos, leva 3 vitórias, 8 golos marcados e 0 sofridos.
Para terminar, diz o ditado: “Onde há fumo há fogo”, certo?? Foi por isso que o tribunal considerou que o Benfica é arguido no caso “e-toupeira”??…
Desejo-vos um bom fim de semana e apresento-vos o novo reforço grego do SLB: chama-se “Buskasàsad”!
Desculpem qualquer coisinha!
Por: Vítor Sá Pereira*.
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade do autor)
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Olá, caríssimos leitores do BnH!
Espero que se encontrem todos bem! Vamos lá falar um pouco do nosso FCP.
Confesso que não estava à espera de tanta dificuldade, depois de irmos para intervalo a vencer por 1-0 e de, aos 40 segundos da segunda parte, termos feito o 2º golo! Estava a contar que o Porto controlasse o jogo, fazendo uma posse da bola segura ou até procurar o 3º golo. O 1-2, de penalty bem assinalado por Xistra, deu alma e confiança aos belenenses e depois do conservadorismo de Sérgio Conceição, que tirou os mais perigosos jogadores (Otávio, Brahimi e André Pereira), o Belenenses empatou e não escandalizou ninguém.
Temos a sorte de ter uma equipa que, apesar de minutos apagada, não desiste e vai até ao fim! Foi com essa atitude que fomos para cima dos “pastéis de nata” e Herrera, com um tremendo pontapé, ia fazendo um golo “de placa”, que foi desviado com um braço em volumetria do jogador dos azuis. Xistra manteve o mesmo critério e assinalou penalty. Alex Telles, fria e categoricamente, selou a vitória do Porto. Espero que estas dificuldades sirvam de aviso para o próximo jogo, e que o FCP apenas relaxe e descanse no fim dos jogos.
Quem não tardou a reagir à vitória do FCP foi o Twitter do SLB. Este clube disse que este campeonato se ia chamar “Liga Blue Velvet” e eu espero que sim. Era sinal que estamos a ganhar. O Benfica pensa que vai tirar algum proveito desta saloia pressão sobre os árbitros. Aliás, lançam é suspeição e que nada favorece o clima de paz. Eles, que andam muito ativos nas redes sociais, na outra semana fizeram de tudo para castigar Brahimi e Maxi. Agora isto e ainda agora começou… Será isto desespero pela reconquista??! Espero que o “peixe não morra pela boca”.
Espero, igualmente, que o FCP prepare bem a receção ao VSC. O Vitória vem de duas derrotas, mas é uma boa equipa, bem orientada e não quero que aconteça uma surpresa. Aguardo, ansiosamente, o regresso de Danilo, a estreia de Militão e a chegada de reforços. Se Marega faz falta?? Sim faz, mas que continue com o “rabo encostado no mocho”.
Parabéns ao Diogo Leite, que se tornou no defesa mais jovem de sempre a marcar pelo campeão nacional em jogos do campeonato!
Espero, também, que o SCP vença o Benfica.
Parabéns ao Gil Vicente pela vitória frente à Oliveirense! Eu sei que não conta para classificação, mas conta para o orgulho e profissionalismo.
Bom fim de semana e Viva Barcelos e o FCP!
Por: Vítor Sá Pereira*.
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade do autor)
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Olá, caríssimos leitores do BnH!
Espero que tenham tido umas boas férias futebolísticas.
Sejam bem-vindos a um espaço onde o amor por Barcelos e pelo FCP é uma constante.
Depois de termos terminado a última época a festejar, decidimos, de igual forma, dar continuidade aos festejos, celebrando a conquista da Supertaça. Para mim, foi sempre um troféu especial, mas para o jornal “A Bola” foi um troféu que só começou a ter valor a partir de 2014.
Já iniciou, também, mais uma época e o FCP decidiu “abrir as hostilidades” com uma goleada das antigas; 5 -0 a um Chaves bem orientado e organizado, mas que foi curto para um ataque e atitude ao nível do nosso treinador.
Espero que o meu clube vá ao Jamor na máxima força e ambição, já que o Belenenses é um clube que nos cria imensa dificuldade (fruto da sua localização geográfica) …LOL…. Inclusivamente, perdemos lá o ano passado. E, aliás, esse clube estava bem era na Segunda Liga!
Espero, também, que o Porto se organize o mais rapidamente possível quanto ao seu plantel. Queremos saber, de vez, com quem vamos “à guerra”, se Marega vai ficar??! Por mim, já podia ter ido… Um jogador que há 2 anos caía a fazer dribles e que, agora, faz birra publicamente porque quer mais dinheiro, já devia ter ido. Está no seu direito, é um jogador importante mas caladinho é um poeta.
Que este ano se fale mais de futebol e que a justiça trabalhe em paz, já que depois de tantas buscas, mails, toupeiras, etc., está na hora de tomar decisões.
Quero, igualmente, dar uma palavra de carinho ao Gil Vicente. O que a Liga fez não se faz, mas as gentes de Barcelos são de força e este ano o Gil vai dar uma demonstração de profissionalismo e, para o ano, lá estaremos na Primeira Liga.
Agradeço a atenção e perdoem-me a sinceridade!
Por: Vítor Sá Pereira*.
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade do autor)
]]>O Projeto Artístico é uma iniciativa dedicada à educação através das expressões artísticas e que tem como principal objetivo criar condições de produção, revelação e valorização das competências dos jovens do concelho.
Este ano, o Festival da Canção conta com a participação de 17 artistas, com seis a cantarem temas originais e 11 a tocarem versões cover. No dia 23, pelas 21h00, haverá ainda o concurso de Karaoke. A apresentação fica a cargo de Vítor Sá Pereira e a animação a cargo da Arts Academy Barcelos.
Já em julho, no dia 19, decorre o Festival de Bandas de Barcelos, pelas 21h30, na Alameda das Barrocas, onde também decorrerá, no dia 22, pelas 18h00, o Festival de Dança. As inscrições para estas duas iniciativas estão abertas até dia 22 de junho.
Depois do verão, o projeto continua com o Encontro de Coros no Teatro Gil Vicente, no dia 24 de novembro, às 21h30, e no dia 25, às 16h00, e cujas inscrições estarão abertas até dia 31 de outubro. O auditório do teatro receberá, ainda, a Noite de Fados, no dia 1 de dezembro, pelas 21h30. As inscrições decorrem até dia 31 de outubro, e o casting de seleção decorre no 3 de novembro, pelas 10h00, na Casa da Juventude.
Os jovens barcelenses têm vindo a revelar um interesse proeminente nas áreas relacionadas com as múltiplas dimensões artísticas, nomeadamente na música e na dança, o que se reflete na forte adesão aos eventos realizados pelo Pelouro da Juventude.
Fonte e imagem: CMB.
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Olá, caros leitores!
Antes de começar a minha última crónica, quero muito agradecer ao BnH a oportunidade que me dá de todas as semanas exprimir a minha paixão pelo FCP.
Esta última crónica é em jeito de balanço da época que terminou. Confesso que fiquei contente com a escolha de PC para o treinador do Porto. Mais do que um treinador, nós precisávamos de alguém que injetasse mística, agressividade, querer, ambição e que voltássemos a ser Porto o mais rapidamente possível. Não tínhamos mais margens de erro para experimentar “flopategos, peseiros, espíritos santos”, etc. SC foi a escolha certa, no lugar certo e na altura certa. Mas depois também pensei: que jogadores lhe podemos dar já que o momento económico do FCP era péssimo, fruto do fair-play financeiro da UEFA, etc. Eis que a genialidade de SC faz recuperar, animicamente, jogadores que estavam emprestados e que, muitos deles, em tempos, se recusavam em voltar ao Porto. Isso, acrescentado à base que já tínhamos, podia ser uma fórmula boa para fazer um campeonato em que pudéssemos ser campeões.
Desde a pré-época que sentia que este plantel e equipa técnica tinham algo de especial e que podíamos ser uma agradável surpresa. O plantel era curto, as soluções não eram muitas mas foi dando para o gasto. Fomos ganhando jogos atrás de jogos, a confiança ia aumentado, o Dragão enchendo e o sonho começava a ganhar forma. Há uma frase de SC, no final do Sporting 0 – FCP 0, em que ele diz, no meio da roda do staff e equipa: “Com esta atitude vamos ser campeões”. Aquilo marcou-me e fez-me sorrir porque tínhamos de volta o verdadeiro FCP. Gostava da forma como jogávamos, éramos objetivos e verticais, fortes defensivamente e extremamente focados e unidos. Prova disso, foi terminarmos a primeira volta em primeiro lugar, na Liga dos Campeões, nas Taças da Liga e de Portugal.
O mercado de inverno não foi nada útil. Fomos pedir jogadores emprestados ao Tondela, Portimonense, à segunda liga francesa (coisa que nunca vi no FCP) e nenhum deles acrescentou nada. Fiquei a pensar de quem seriam essas escolhas, se da SAD ou da equipa técnica. Mas esse era um sinal de que não havia dinheiro para compras. Eis que chega o momento crítico da época. Depois de estarmos 5 pontos à frente dos rivais, aparecem, inexplicavelmente, duas derrotas: uma com o Paços e outra com o Belenenses! Não quero escalpelizar essas derrotas, mas confesso que, na altura, “atirei a toalha ao chão” porque vi que tínhamos perdido o estofo e confiança de campeão e que as pernas já faltavam.
Tudo isto, poucas semanas antes de irmos à Luz, e sem Marega e Danilo. Já pairava em ambiente de crise até porque tínhamos saído da Liga dos Campeões de uma forma pesada mas que em nada tirou o brilho da nossa participação. Eis que chegamos à Luz em segundo lugar e, passados 90 minutos, saímos em primeiro. E foi o golo do nosso capitão que, com um forte remate, derrubou “toupeiras”, “vouchers”, “rumos aos pentas”, etc…Foi na Luz que ganhámos o campeonato, não matematicamente, mas praticamente. Até final, foi um passeio de classe, de tranquilidade, de confiança, onde ganhámos todos os jogos até final, sem facilitar um único só.
E assim, o FCP se sagrou campeão nacional, de uma forma categórica, brilhante e sem espinhas!
Os mais da equipa, na minha opinião, foram: Ricardo Pereira, Marcano, Felipe, Alex Telles, Herrera, Brahimi, Aboubakar, Tiquinho – a espaços – e, quem diria: “Marega”.
Os menos: José Sá (que teve uma oportunidade de ouro para se afirmar no clube e seleção e “borrou-se”), Osório, Paulinho, Waris, Corona – podia ser mais – e Óliver (que demora a justificar a compra de 20 milhões).
Revelação: Diogo Dalot.
Pilar: Sérgio Conceição.
Que o FCP volte forte em 2018-2019, porque todos nós “queremos o Porto novamente campeão.”
Obrigado a todos pela atenção.
Boas férias e Força Portugal!
Por: Vítor Sá Pereira*.
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade do autor)
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Olá, caríssimos leitores!
Mais uma semana passou e mais uma semana o Porto festejou!
Faltava uma jornada e, mais uma vez, o Porto não facilitou, colocando o chip da seriedade, do compromisso e da vitória! A confiança que o grupo atravessa faz com que a equipa jogue um futebol atrativo e objetivo.
Guimarães era um dos destinos mais difíceis, mas mesmo com o título no Museu, o Campeão Nacional não foi à “Cidade-Berço” festejar, mas, sim, ganhar…e bem! Foi um “golaço” de Marcano, que num tremendo golpe da cabeça, bateu, sem hipótese, a jovem promessa Miguel Silva. E depois de ganhar, foi hora de festejar…
Foi arrepiante e emocionante o que se viu e viveu nos Aliados! Há muito que suspirávamos por aquele momento…250 mil almas portistas a uma só voz e o nosso Pinto da Costa a ser medalhado com Honra pelo Município do Porto (porta que se lhe fechou durante 19 anos). Destaco, também, o discurso de PC nesse momento. Foram palavras fortes e sentidas, sem papéis ou telepontos, e de uma lucidez genial de um octogenário!
Os cânticos, o cenário, a multidão, a alegria estampada no rosto de todos, portistas de várias idades e de muitas gerações, foram muitos os apontamentos de uma grande festa, que pretendemos repetir em 2019.
Somos Campeões com todo o mérito, brilhantismo, competência e sem truques de bastidores.
Fomos o melhor ataque, defesa e equipa com menos derrotas. Tudo isto só se podia traduzir num Porto campeão e que é o orgulho do nosso coração!
Agora é tempo de descansar mas, de igual modo, fazer uma boa gestão das vendas e renovações. É essencial manter a base e coesão.
Para terminar, quero pedir desculpa por algo que tenha dito durante a época e que não tenham gostado. Nunca quis ofender…a minha intenção é apenas dizer o que sinto. É que o Porto é uma paixão muito forte, desde os meus tempos de berço…
Que na próxima época se fale mais de futebol e não de terrorismo desportivo. Força Sporting!
Abraços!
Por: Vítor Sá Pereira*.
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade do autor)
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Olá, caríssimos leitores!
Depois de tantas crónicas semanais, eis o tão esperado momento!
“O Futebol do Porto é Campeão Nacional!!!!!…”
Depois de termos ganho na Luz, ao Setúbal e Marítimo, foi no sofá que tivemos a confirmação do tão desejado título! Confesso que preferia que o Sporting tivesse ganho ao Benfica e que tivéssemos sido campeões no jogo contra o Feirense, mas não há momentos certos para se ser campeão! Confesso, também, que a certa altura deitei a toalha ao chão, fruto da tristeza de duas derrotas consecutivas, mas a chama do Dragão manteve-se forte e fez com que todos nós – FC Porto – estejamos de parabéns e muito felizes.
Foram 4 anos ao qual não estávamos habituados. Aliás, foi a primeira vez desde que nasci que ficámos 4 anos sem ganhar! É um título muito desejado e saboroso depois do que descobrimos quando “abrimos” a caixa de correio eletrónico de um rival. E por falar nisso, é coincidência ou destino que desde que descobrimos “o polvo”, o nosso rival não vai ganhar nada e corre o risco de ficar em 3º??!
Como disse anteriormente, é uma vitória do FCP, onde estão incluídos a estrutura, equipa técnica, jogadores e nós adeptos, que fomos incansáveis no apoio.
Sérgio Conceição é apenas o rosto de uma crença e de uma união de como há muito não se via. O novo “ Mourinho” teve o condão de ligar a equipa aos adeptos e potenciar jogadores que ninguém acreditava que seria possível, sequer, que alguns deles regressassem ao Porto.
Fizeram de nós falidos e mortos, mas acordaram um monstro. Ainda na segunda-feira, o jornaleco “A Bola” deu destaque total à vitória de João Sousa (que foi incrível!) e deixou o FCP para segundo plano, mas tudo isto nós transformámos em força.
Agora é hora de rumar aos Aliados e, passados 20 anos, vamos ver a nossa equipa ser recebida na Câmara Municipal do Porto, onde as portas estiveram fechadas muitos anos. O Marquês estava reservado, mas o único adepto de vermelho que lá vi foi o boneco STOP do semáforo!
Conto convosco, sábado à noite, nos Aliados ou na Avenida da Liberdade, em Barcelos, junto ao Bombeiro.
“Porto, Porto, Porto
És a nossa glória
Dá-nos neste dia, mais uma alegria
Mais uma vitória”!
Por: Vítor Sá Pereira*.
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade do autor)
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